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Está no ar o terceiro episódio do IBICTCAST, o podcast do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

O convidado da edição é o pesquisador e coordenador-geral de Tecnologias da Informação e Informática do Ibict, Tiago Braga, graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Católica de Minas Gerais, mestre em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais e doutor em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília.

Durante o bate-papo, o coordenador fala sobre a proposta do Ibict para visualização de dados e informações, implementada por meio da plataforma Visão - o Sistema Aberto de Observatório para Visualização de Informações - desenvolvido em código aberto pela instituição e mantido por toda a comunidade. Seu objetivo é mapear e disponibilizar, por meio de um mapa interativo, informações oficiais produzidas por instituições públicas.

Ao mesmo tempo, o coordenador nos faz refletir sobre a relação entre visualização de dados e a construção de novas narrativas, ao trazer exemplos de como se dá esta dinâmica no dia a dia da sociedade.

Para ouvir o episódio, clique aqui!

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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Tiago Braga, coordenador-geral de Tecnologias da Informação e Informática do Ibict (CGTI), participou na última sexta-feira (21/08) da live “Mineração de dados educacionais no Moodle: como o professor pode acompanhar os seus estudantes no Ambiente de Aprendizagem (AVA)”.

O evento faz parte do projeto Rotas de Inovação Universitária (RIU) do Centro de Educação a Distância da Universidade de Brasília (Cead/UnB), que atua para estimular a formação docente e de demais membros da comunidade acadêmica para o desenvolvimento de diferentes desenhos pedagógicos, considerando o uso de tecnologias educacionais, mediação pedagógica e a integração de espaços presenciais e a distância.

Na live, Tiago mostrou como os professores podem aproveitar melhor o AVA, mais precisamente a plataforma Aprender 3 do Moodle, a partir do bom uso dos dados. “Podemos usar dados como data de último acesso e entrega de atividades para interagir com o aluno e acompanhar sua rota de aprendizagem”, explica.

O coordenador apresentou itens que devem ser observados na plataforma, como atividades do curso, conclusão de atividades, acessos aos recursos e atividades, participação no curso e gráfico de notas. Além disso, orientou os professores sobre como analisar os dados ali apresentados para identificar possíveis ruídos na aprendizagem e tentar minimizá-los.

A Aprender 3, implantada pelo Cead, é uma nova versão da plataforma Aprender, concebida para apoiar os professores e alunos nas atividades de ensino e aprendizagem das disciplinas da UnB. O recurso disponibiliza conteúdos e ferramentas que permitem o acesso a um curso ou disciplina, facilitando a interação entre alunos, professores e monitores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.

Para mais informações sobre as lives do Cead, clique aqui.

Lucas Guedes

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, em 2017, a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2021-2030), a fim de cumprir um dos compromissos firmados na Agenda 2030, com foco no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 14.

O ODS 14, que trata da “conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável” tem como premissas prevenir e reduzir a poluição marinha e assegurar a conservação e o uso sustentável dos oceanos e seus recursos pela implementação do direito internacional, entre outras.

Neste sentido, como parte das atividades do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), no âmbito do Programa Ciência no Mar, foi lançado, em junho deste ano, o site Década da Ciência Oceânica no Brasil, que conta com apoio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

Tiago Braga, coordenador-geral de Tecnologias da Informação e Informática do Ibict (CGTI) explica que o instituto foi responsável pelo desenvolvimento e pela arquitetura da informação do site, que apresenta e divulga as ações preparativas para a Década, além de conter documentos relacionados à iniciativa e uma agenda de eventos.

O site serve ainda como plataforma participativa e incentiva a colaboração da sociedade na construção coletiva do Plano Nacional para a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável, alinhado ao Planejamento Global da Década do Oceano realizado pela Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI), da UNESCO, órgão que coordena a Década, na qual o MCTI possui representação científica.

De acordo com Karen de Oliveira Silverwood-Cope, coordenadora-geral de Oceanos, Antártica e Geociências (CGOA/MCTI), as atividades econômicas ligadas ao mar movimentam no Brasil 2 trilhões de reais por ano. “O oceano provê serviços ecossistêmicos essenciais para a sobrevivência e regula o clima do planeta”,  informa.

O projeto também prevê a promoção de encontros online abertos à sociedade para promover o diálogo entre cientistas, formuladores de políticas, tomadores de decisão, organizações da sociedade civil e empresas oceânicas para a identificação e o desenvolvimento de abordagens científicas orientadas a soluções para a sustentabilidade do oceano.

Para conhecer mais sobre o projeto, saber quais são os próximos eventos e entender como participar ativamente da Década, acesse o site do projeto e veja o vídeo abaixo:

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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Representantes da comunidade da Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) brasileira se reuniram no dia 22 de junho para discutir temas como padronização, normatização e representatividade dos Inventários do Ciclo de Vida de produtos brasileiros (ICVs).

O webinário “Guia Qualidata - requisitos de qualidade de conjuntos de dados para o SICV Brasil” contou com a participação de 71 pessoas e foi ministrado por Thiago Rodrigues e Tiago Braga (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - Ibict) e João Paulo Savioli (Gyro/Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR).

O encontro foi realizado para atender a demanda dos projetos aprovados na chamada MCTI-CNPq n° 40/2018, criada para apoiar a execução de projetos de pesquisa focados na construção de ICVs e alimentar o Banco Nacional de Inventários de Ciclo de Vida (SICV Brasil) em consonância com as diretrizes do Guia Qualidata.

De acordo com Thiago Rodrigues, mais de 40 inventários que estão sendo produzidos com o apoio da chamada estão de acordo com os requisitos do Qualidata. “Além do guia, pudemos conhecer o conversor de formatos para inventários (ecospold 2 -> ILCD) e o Importador, nova plataforma para submissão de inventários ao SICV Brasil”, relata.

Lançado em 2017, no II Fórum Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida (BRACV), o guia tem como objetivo orientar a submissão de datasets para o SICV Brasil de acordo com os requisitos mínimos exigidos de documentação e garantir que estejam disponibilizadas as informações necessárias para o usuário interpretar os resultados sem restringir métodos de elaboração de conjuntos de dados.

Para acessar o guia, clique aqui.

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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Para debater o tema “A visualização de dados e a construção de narrativas”, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) promoveu, no dia (17/06), mais uma live QuartaàsQuatro.

O evento contou com a participação do coordenador-geral de Tecnologias da Informação e Informática do Ibict (CGTI), Tiago Braga, e Hesley Py, coordenador de Projetos da Superintendência de TI da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Hesley iniciou a discussão comentando a importância que os dados abertos têm neste contexto de pandemia. “É um momento muito propício para falarmos sobre visualização de dados. Antigamente tínhamos mais dificuldade de abordar o tema de forma que todos entendessem, mas com a pandemia, a população em geral quer saber, todos os dias, quantas pessoas estão sendo afetadas, curadas e se estão perto, por exemplo”, disse.

A visualização de dados consiste na representação visual de um conjunto de dados coletados, processados e confirmados, que permite a melhor compreensão das informações ali apresentadas (em forma de mapas, painéis, infográficos), bem como a comparação com dados de outras fontes oficiais, a leitura de outras perspectivas, o estabelecimento de relações entre elas e a tomada de decisão.

Hesley Py acredita que, com o progresso tecnológico, a forma com que os dados são visualizados foi se aprimorando e atualmente dispõe das mais variadas ferramentas que auxiliam pesquisadores e cidadãos em geral a obterem dados confiáveis, como o Sistema Aberto de Observatório para Visualização de Informações (Visão) desenvolvido em código aberto pelo Ibict.

Outra questão abordada por ele diz respeito ao aumento do interesse da sociedade na busca e análise de informações. “Nesse sentido, os dados abertos surgem como forma de questionamento e possibilidade de criar outras narrativas a partir de diferentes pontos de vista e que sejam menos influenciadas por uma única pessoa ou canal”, ressaltou.

Para Tiago Braga, a visualização de dados está associada ao empoderamento da sociedade e do cidadão como construtor de narrativas. “Temos, por exemplo, o processo da ciência cidadã, que é relativamente recente, mas já tem gerado avanços a partir do movimento da própria população para gerar e contribuir com a ciência”, afirmou.

Os participantes falaram ainda sobre acesso aberto, democratização de dados, fake news e excesso de informação, entre outros assuntos relacionados ao tema.

Para saber mais, assista ao vídeo completo abaixo:

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) participou ontem, 11/6, da apresentação e do lançamento da rede Global LCA Data Access (GLAD). Em formato de webinar, o evento reuniu consultores, representantes de bases de dados e agentes governamentais ligados à Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) ao redor do mundo.

Com painéis, pesquisas interativas e demonstrações ao vivo dos principais recursos da GLAD, o evento buscou aprofundar a experiência dos fornecedores de conjuntos de dados (datasets) desde o início da rede, em 2012, quando a Comissão Europeia realizou o Fórum Internacional de ACV.

A abertura do encontro foi realizada por Llorenç Milà i Canals, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que conduziu o lançamento organizando as apresentações dos participantes. Dentre eles, Tiago Braga, coordenador-geral de Tecnologias da Informação e Informática (CGTI) e Thiago Rodrigues, especialista em ACV e pesquisador na coordenação de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos (COTEA) do Ibict.

Em sua fala, Thiago Rodrigues expôs porque a GLAD é importante para o Banco Nacional de Inventários do Ciclo de Vida de Produtos Brasileiros (SICV Brasil), sistema criado pelo Ibict para abrigar Inventários do Ciclo de Vida (ICVs) de produtos nacionais. Para ele, a relevância vem do aumento substancial da visibilidade e alcance dos datasets brasileiros inseridos na GLAD, o que faz do SICV um banco de dados global.

De acordo com o pesquisador, as cadeias produtivas são globais para quase todo e qualquer produto. “Uma pesquisadora na Europa ou um gerente de sustentabilidade na Ásia ou ainda uma agente governamental na África podem precisar de dados ambientais sobre produtos que importam do Brasil para tomar decisões mais efetivas para mitigar impactos socioambientais”, explica.

Tiago Braga disse que um dos principais motivos por que o Brasil optou por fazer parte da GLAD foi a oportunidade de ter uma rede global aberta que suportasse conexões de uma diversidade de usuários, com o objetivo de encontrar informações que permitam compreender melhor o fluxo de energia e materiais e como a produção de bens e serviços poderia impactar nosso meio ambiente.

Ainda segundo o coordenador, como instituição responsável por hospedar reconhecidos datasets nacionais da ACV , “o Ibict apoiou a GLAD desde o início, pois acredita que todos são beneficiados quando há um projeto focado em fornecer informações importantes e a rede que estamos lançando hoje sempre se comprometeu com isso”.

A íntegra da gravação será disponibilizada em breve.

 A GLAD

Criada em 2012, a Global LCA Data Access (GLAD) é uma rede global entre países que visa permitir a interoperabilidade de estudos de Inventário do Ciclo de Vida. Basicamente o que se pretende é possibilitar que estudos feitos em qualquer ferramenta possam ser utilizados em qualquer outra ferramenta e compartilhados entre bancos de dados diferentes.

O Ibict foi o primeiro a presidir a rede, e hospedou o encontro de 2016 da GLAD. Participa juntamente com instituições e empresas de países como Chile, China, Estados Unidos, França, Japão, Itália, Malásia, México, Suécia, Suíça e Tailândia – e União Europeia.

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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Com o objetivo de fornecer dados oficiais relacionados à pandemia, o governo federal lançou em março, por meio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), o Infográfico Interativo sobre o coronavírus, que apresenta dados atualizados e uma linha do tempo com notícias em ordem cronológica de diversas fontes relacionadas à COVID-19.

O site agora faz parte do portal #CiênciaMCTICnoCombate #COVID19, uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) que agrupa as ações que o Ibict e outras instituições ligadas ao Ministério têm desenvolvido na área de pesquisa científica sobre a pandemia.

Trata-se de um mapa interativo com base no Sistema Aberto de Observatório para Visualização de Informações (Visão), criado pelo Ibict, em que é possível acessar e cruzar dados atualizados sobre o coronavírus como, por exemplo, o número de casos informados pelos órgãos oficiais.

O sistema permite a verificação de vários tipos de dados que podem ser facilmente acessados por meio de três elementos principais: indicadores (população por faixa etária, situação de trabalho e quantidade de profissionais de saúde, entre outros); filtros (como região, tipo de transmissão, número de casos confirmados, óbitos e pacientes recuperados); ou camadas (como hospitais de referência).

Há também uma linha do tempo em que são organizadas informações em ordem cronológica com a trajetória da COVID-19 desde o dia 26 de fevereiro, quando foi confirmado o primeiro caso de coronavírus no Brasil. A linha mostra notícias publicadas nos principais meios de comunicação do Brasil e permite a navegação de forma linear ou por data de publicação dos textos.

O portal #CiênciaMCTICnoCombate #COVID19 apresenta mais três áreas: a Rede Vírus MCTIC, com atividades promovidas pelo ministério; o Universo Científico, com ações de disseminação de informações científicas para pesquisadores e o Ciência em Casa MCTIC, com atividades científicas, jogos e informações destinadas a levar à população o conhecimento científico de forma lúdica.

Para ter acesso às informações do Infográfico, clique aqui.

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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