CNPq, Ibict e RNP divulgam resultado do edital para incubação de repositórios de dados de pesquisa
Após o lançamento de chamada aberta convidando instituições de pesquisa brasileiras para a implantação de seus repositórios institucionais de dados de pesquisa (clique aqui para saber mais), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) anunciam o resultado do edital.
Entre as 13 propostas recebidas, quatro instituições foram selecionadas:
- Universidade Federal do Ceará (UFC)
- Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
- Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)
- Universidade Federal de Goiás (UFG)
As instituições receberão apoio na criação de seus repositórios de dados de pesquisa, por meio de ações de capacitação e transferência de conhecimento, durante um período de incubação de nove meses. O aprendizado deverá beneficiar essas instituições como um todo, em especial as bibliotecas de ensino e pesquisa, que são o público-alvo da chamada.
Sobre o acordo tripartite para Ciência Aberta
Desde 2017, a RNP e o Ibict possuem um acordo de cooperação para atividades de P&D e, nos últimos anos, vêm trabalhando conjuntamente nas atividades do 4º Plano de Ação Nacional em Governo Aberto (OGP). A ideia agora é somar forças com o CNPq, que também está estruturando seu repositório de dados de pesquisa. O acordo ainda terá o apoio consultivo da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), por meio da equipe do GT-RDP.
Além de trazer diversos benefícios ao processo de comunicação científica, como maior celeridade, confiabilidade e redução de custos, os dados depositados em repositórios são citáveis, configurando-se então como produções científicas legítimas e reconhecidas. Assim, eles contribuem para o aumento da visibilidade da produção científica nacional. Repositórios de dados de pesquisa são, como os demais repositórios, uma base de dados digital voltada para suprir a necessidade de armazenar, organizar e disponibilizar objetos digitais. Nesse caso, eles abrigam os dados coletados durante uma pesquisa científica.
Núcleo de Comunicação Social do Ibict e RNP
SBRT auxilia empreendedores durante a pandemia
O setor produtivo brasileiro tem enfrentado uma série de consequências com a pandemia do novo coronavírus e vivenciado grandes impactos econômicos na indústria, no comércio e nos serviços de pequeno, médio e grande porte.
Com as restrições de circulação da população e a paralização temporária de alguns serviços, como forma de prevenção e combate ao vírus, os microempreendedores tendem a ser bastante afetados em decorrência da diminuição das vendas.
Desde 2004, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), com apoio do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), mantém o Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas, o SBRT, um sistema gratuito de informação tecnológica que tem a missão de orientar na solução de problemas em produtos, sobretudo de pequenos negócios. O serviço conta ainda com a parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Em novembro de 2019, na comemoração dos 15 anos do SBRT, o ministro Marcos Pontes destacou a importância do serviço. “A real finalidade de um ministério como o MCTIC é reduzir o gap entre produção de conhecimento e produção de inovação”, disse no evento, que contou com a presença de representantes das instituições parceiras e de empresários beneficiados pelo programa.
Durante a pandemia, o serviço tem sido uma fonte essencial de pesquisa para microempreendedores que querem começar um novo negócio, que precisam melhorar seus processos de produção ou desenvolver novos produtos. Por meio do serviço, podem contar com soluções personalizadas para resolver problemas de tecnologia de baixa complexidade em diversas áreas de atuação.
Para Marcel Garcia de Souza, coordenador de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos do Ibict (COTEA), o SBRT vai ajudar pessoas que necessitam se reinventar e buscar novas fontes de renda em meio à crise. “O SBRT é uma ferramenta poderosa no período da pandemia e vai ajudar pessoas que ficaram desempregadas, que queiram se aprofundar mais em seus negócios ou até mesmo iniciar um novo projeto”, explica.
Segundo o coordenador, houve um aumento significativo das pesquisas no site em relação ao mesmo período do ano passado e já há, inclusive, questões relacionadas diretamente à pandemia. Como exemplo, há uma resposta técnica publicada recentemente, que apresenta informações sobre os materiais de fabricação de máscaras de proteção ao COVID-19 por meio de impressoras 3D. Com uma introdução ao tema, seguida de recomendações, o documento apresenta dados científicos e referenciados, que proporcionam ao usuário toda a base necessária para a realização do procedimento requisitado.
Há ainda soluções para questões relacionadas à fabricação de álcool gel 70%, de respiradores mecânicos e ventiladores pulmonares até melhores formas de higienização de roupas em durante a pandemia. As respostas são personalizadas na forma de documentos técnicos que ficam armazenados na base de conteúdos hospedada pelo Ibict.
Para acessar as respostas mais recentes, clique aqui.
Como funciona o SBRT
No intuito de atender as demandas de empreendedores que necessitam de informações técnicas para a melhoria de seus produtos e processos, o SBRT possui um banco de dados com quase 34 mil respostas e dossiês técnicos, resultado de cerca de 66 mil perguntas realizadas pelos usuários da plataforma com mais de um milhão de acessos diretos aos seus conteúdos desde a sua criação.
Para elaborar as repostas técnicas, fazem parte da rede: Agência USP de Inovação – Universidade de São Paulo (AUSPIN), Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB), Instituto Euvaldo Lodi da Bahia (IEL/BA), Instituto Euvaldo Lodi de Minas Gerais (IEL/MG), Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro (Redetec), Sistema Integrado de Respostas Técnicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (SIRT/UNESP), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/Departamento Regional do Amazonas (Senai/AM) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/Departamento Regional do Rio Grande do Sul (SENAI-RS).
Quem se interessar em enviar uma questão, basta realizar um cadastro no site do SBRT e preencher os campos solicitados. Antes de realizar a solicitação, recomenda-se fazer uma busca para consultar o banco de Informação e verificar se já não existe uma resposta. Caso não encontre, deve-se escolher a opção “Fazer Nova Solicitação”, que será encaminhada automaticamente à instituição integrante da rede mais próxima de você e respondida por especialistas.
O sistema envia, então, um link da resposta para o endereço de e-mail informado no cadastro com a solução personalizada, que será publicada na base de dados do sistema de informação SBRT (sem identificação do autor da pergunta) para divulgação e livre utilização por outros empreendedores ou microempresários que estejam passando pela mesma necessidade tecnológica. O prazo para a resposta é de 8 dias.
Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict
Entrevista com Bianca Amaro: O Lattes Data e a Ciência Aberta no Brasil
Em dezembro, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) assinaram um acordo de cooperação para a criação de um repositório de dados científicos, o Lattes Data.
Em entrevista, Bianca Amaro, coordenadora geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados (CGPC) do Ibict, explica sobre a importância da parceria para a Ciência Aberta no Brasil e detalha o funcionamento do repositório Lattes Data.
Confira!
Comunicação Social - Qual a importância da parceria entre CNPq e Ibict para a promoção da ciência aberta no Brasil e para o fortalecimento das redes em ciência e tecnologia?
Bianca Amaro: A parceria é um marco em vários aspectos. Primeiramente, é um marco para fortalecer a integração entre as entidades ligadas ao MCTIC. Para o CNPq, é um marco considerando que, como uma das principais agências de fomento à pesquisa do Brasil, estará sendo pioneiro em uma iniciativa de organização e de reutilização de dados. Para o Ibict, também é um marco esse acordo de cooperação porque, enquanto órgão federal responsável pela organização e disseminação da informação científica e tecnológica, ao desenvolver ações conjuntas com o CNPq, com o objetivo de organizar o que seria o núcleo básico de uma pesquisa científica, estará cumprindo com a sua missão de órgão provedor da infraestrutura de informação em ciência e tecnologia para o país.
Comunicação Social - Em relação às expectativas em curto, médio e longo prazo para as ações relacionadas ao Acordo de Cooperação, quais são?
Bianca Amaro: Em curto prazo, espera-se a criação e a implantação do repositório de dados do CNPq, que é o Lattes Data. Essa é a primeira ação do nosso foco de desenvolvimento. Em médio prazo, será a distribuição dessa tarefa de gestão dos conjuntos de dados entre as instituições de ensino e pesquisa. Em longo prazo, pretende-se a atuação conjunta em outras ações relacionadas com a Ciência Aberta. Ou seja, não somente o tratamento dos conjuntos de dados científicos, mas também tudo aquilo relacionado ao acesso aberto, à informação científica, e também todas as questões relacionadas à produção científica em si mesma. A parceria será muito importante porque, dessa forma, pouco a pouco nós vamos mudando o ciclo de como é encarado e vivido o ciclo da comunicação científica nos moldes dos países desenvolvidos.
Comunicação Social – Como o Lattes Data pode contribuir para a promoção da Ciência Aberta no Brasil?
Bianca Amaro: Ele é fundamental para a promoção da Ciência Aberta no Brasil, considerando que, assim, nós também estaremos alinhados com as iniciativas internacionais de organização da ciência em repositórios de dados abertos. Há que se considerar o peso que possui o CNPq no desenvolvimento da pesquisa brasileira. Então, a partir do momento em que uma agência nacional adota e coloca em prática essa política de Ciência Aberta, ela, de certa maneira, está organizando e falando para os seus pesquisadores como é que eles devem se comportar para maior intercâmbio de dados de pesquisa a fim de que as pesquisas possam ser não somente reproduzíveis, mas também para que a coleta daqueles dados possa ser reutilizada por outros pesquisadores em outros estudos, otimizando, assim, o tempo de desenvolvimento e obtenção de resultados, como também propiciando uma economia de recursos muito grande aplicada à pesquisa.
Comunicação Social - Poderia explicar o diferencial do Lattes Data? Qual a vantagem dele para os pesquisadores e os estudantes em geral?
Bianca Amaro: O diferencial do Lattes Data é que ele é uma iniciativa em nível nacional. Logo, nós estamos estabelecendo uma política para o governo federal, que, inclusive, tem trabalhado em dados abertos governamentais. Os dados científicos que são produzidos com recursos públicos podem ser encarados também como dados governamentais, uma vez que essas pesquisas existem porque o governo investiu recursos no desenvolvimento dessas ações.
Com o Lattes Data, por exemplo, um estudante pode fazer uma pesquisa desde a universidade ou até antes mesmo, e poderá reutilizar dados e gerar novas pesquisas com muita agilidade. Nós temos a vantagem de poder, tanto os estudantes como os pesquisadores, replicar aquela pesquisa. Isso promove o aumento de qualidade da pesquisa científica brasileira. E também representa uma economia porque, se eu já investi na coleta, não vou precisar mais investir nisso. E o mais importante de tudo, promove uma aceleração do desenvolvimento científico. Assim, as pesquisas podem ser realizadas de maneira mais célere, e todos poderão ser beneficiários dessas ações. É importante notar também que é uma resposta à sociedade. A sociedade vai ter a possibilidade de ver onde os recursos que são investidos na pesquisa estão sendo utilizados. É transparência e resposta à sociedade.
Comunicação Social - Qual o impacto futuro para as agências financiadoras de pesquisa com o Lattes Data?
Bianca Amaro: O impacto é imenso porque, a partir do momento em que o Lattes Data se torne a primeira iniciativa em nível federal de uma agência de fomento, passa a ser um modelo para as demais agências de fomento não só em nível federal, mas também municipal e estadual. O Brasil, portanto, vai conhecer seus dados de pesquisa. Todo esse movimento de Ciência Aberta não foi criado pelo Brasil. É um movimento mundial que está sendo capitaneado pelos países desenvolvidos. Então, qual é a situação que nós temos hoje? Atualmente, os nossos pesquisadores são incentivados a internacionalizar as suas pesquisas e estão tendo que depositar seus dados de pesquisa em repositórios institucionais, porque isso, hoje em dia, já é uma exigência internacionalmente.
Se um pesquisador quer publicar em várias revistas ou quer receber financiamentos, depois terá que depositar os dados referentes àquela pesquisa em um repositório de dados. Ocorre que esses dados estão sendo depositados lá fora e nós não temos conhecimento deles. E também será uma forma de “tirarmos os dados de pesquisa da gaveta do pesquisador”. Hoje em dia, o pesquisador desenvolve uma pesquisa, termina esse trabalho e aí se pergunta, mas onde estão os dados? Muitas vezes, esses dados ficam no computador pessoal do pesquisador e, na maior parte das vezes, se perdem e não podem mais ser acessados nem reutilizados.
Patrícia Osándon
Núcleo de Comunicação Social
Clipping Ibict: sexta-feira, 20/12/2019
Ibict na mídia
CNPq e IBICT lançam Lattes Data
http://www.saocarlos.usp.br/cnpq-e-ibict-lancam-lattes-data/
Diversas
Mesmo blindado, orçamento da ciência já nasce contingenciado para 2020 - Proposta do governo reduz em 15% os recursos para o MCTIC e coloca 40% em reserva de contingência, indisponíveis para gasto.
Biblioteca Brasiliana cria plataforma virtual Atlas dos Viajantes do Brasil - Projeto desenvolvido na Universidade de São Paulo facilita acesso a relatos de viagens de séculos passados
Produção científica: corrida para medir impacto - Universidades investem na criação de escritórios para gestão e análise de indicadores de desempenho
https://revistapesquisa.fapesp.br/2019/12/03/corrida-para-medir-impacto/
Goiás lança Centro de Excelência em Inteligência Artificial - Ministério da Ciência e Tecnologia participou do lançamento do Centro que vai articular governo, universidade e empresas no desenvolvimento de tecnologias de IA
Ibict e CNPq assinam Acordo de Cooperação para o repositório Lattes Data
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) assinaram um acordo de cooperação para a criação de um repositório de dados científicos, o Lattes Data. A assinatura foi realizada durante a 8ª Reunião Bimestral de Acompanhamento do Compromisso pela Ciência Aberta, no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, no dia 12 de dezembro, com a participação de pesquisadores e profissionais da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ibict, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, presente durante o evento, destacou a importância da participação e parceria entre CNPq e Ibict e reforçou o papel do trabalho colaborativo para o fortalecimento das instituições de ciência e tecnologia. O ministro também realizou um breve balanço das ações realizadas pelo MCTIC em 2019. “Estamos começando a vivenciar a conjunção dos fatores e das ações realizados neste ano e a colher os primeiros resultados positivos. Estou cada vez mais convencido que com ciência e tecnologia a gente consegue mudar esse país. Temos todas as ferramentas nas mãos. Esperamos que em rede as instituições de ciência e tecnologia sejam cada vez mais fortes”, disse o ministro.
A diretora do Ibict, Cecília Leite, afirmou que “a partir da assinatura do acordo de cooperação para o Lattes Data, daremos início a uma série de outras ações que consolidam o desenvolvimento e a infraestrutura da ciência e tecnologia no país. Estamos fazendo esse trabalho no sentido de consolidar, dar visibilidade, e esclarecer a importância das instituições de ciência e tecnologia para o desenvolvimento do país”.
O presidente do CNPq, João Luiz Filgueiras de Azevedo, que não pôde estar presente no evento, deixou aos presentes um vídeo ressaltando a iniciativa da plataforma para o apoio à Ciência Aberta. “Estamos celebrando essa nova parceria entre CNPq e Ibict que nos permitirá implantar o primeiro repositório de dados científicos do CNPq. Tal infraestrutura para o armazenamento de dados científicos constitui-se na execução de uma das linhas necessárias para a disponibilização do acesso ao conhecimento. O Ibict é fundamental para a parceria nesse projeto de armazenamento e futura disponibilização de dados de pesquisa que configure pela popularização dos dados de pesquisa”, explicou.
O acordo de cooperação foi assinado no âmbito do marco 5 da Parceria para Governo Aberto* (Open Government Partnership – OGP), que recomenda a "articulação com agências de fomento para a implantação de ações de apoio à Ciência Aberta".
O que é a OGP?
A Parceria para Governo Aberto ou OGP (do inglês Open Government Partnership), lançada em 2011, é uma das principais inciativas de governo aberto no mundo, da qual o Brasil e os Estados Unidos são cofundadores. Essa parceria internacional, composta, atualmente, por quase 80 nações, tem o objetivo de difundir e incentivar globalmente práticas governamentais relacionadas à transparência dos governos, ao acesso à informação pública e à participação social. A OGP é um veículo para se avançar mundialmente no fortalecimento das democracias, na luta contra a corrupção e no fomento a inovações e tecnologias. Mais informações em: http://governoaberto.cgu.gov.br/servicos/copy_of_perguntas-frequentes.
Patrícia Osándon
Núcleo de Comunicação Social
Clipping Ibict: terça-feira 19/11/2019
Clipping Ibict: terça-feira 19/11/2019
CAPES financiará até R$ 15 milhões em eventos científicos - A CAPES publicou nesta terça-feira, 05, o edital nº25/2019 para o Programa de Apoio a Eventos no País (PAEP). Serão selecionadas propostas de apoio financeiro para a realização de eventos de caráter científico e tecnológico. O investimento nesta chamada será de até R$ 15 milhões. As propostas devem ser submetidas a CAPES até o próximo dia 3 de dezembro.
http://capes.gov.br/36-noticias/9997-capes-financiara-ate-r-15-milhoes-em-eventos-cientificos
LGPD muda a relação dos órgãos públicos com a coleta e uso dos dados - Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/18) já influencia as decisões dos diferentes órgãos públicos sobre a gestão da informação. Como destacado no debate promovido pela Convergência Digital, segurança já é tema superado e pode influenciar positivamente na decisão de migrar dados para ambientes de nuvem. São dúvidas sobre a própria LGPD que ainda precisam ser vencidas... Ao mesmo tempo, a informação ganha novo valor para cada instituição..
Análise de dados pode ajudar a salvar vidas... - Os dados são o novo petróleo. A comparação - que já virou clichê - mostra a importância da informação nos dias de hoje. E, se esses dados ganham manchetes quando usados em vazamentos ou fake news, também podem servir para salvar vidas....
Países latino-americanos buscam recursos para gestão de desastres naturais - O Brasil e outros 13 países da América Latina que já adotaram o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS) estão preparados para se adequarem ao Quadro de Referência Geodésico Global, cuja adoção é recomendada pelas Nações Unidas (ONU).
Portugal defende a ciência aberta na Conferência Geral da UNESCO - Acesso facilitado aos dados científicos e aos trabalhos de investigação publicados faz parte do conceito de ciência aberta e de divulgação aberta, para que o conhecimento científico se difunda mais rapidamente pela sociedade.
Uneb conquista carta patente de eletrodo capaz de gerar hidrogênio puro por meio da decomposição da água
Seminário avalia pesquisas em tecnologias sociais - Segundo o Diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Vilson Rosa de Almeida, essa iniciativa é importante para alinhar os objetivos das pesquisas apoiadas e maximizar os impactos sócio-econômicos dos projetos.
http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/7525296
Universidades públicas passam a ter 'über' de equipamentos de laboratórios - É como um Uber, mas, em vez de carro, eles pedem equipamentos de pesquisa. As universidades estaduais paulistas estão investindo em plataformas online para facilitar o compartilhamento de instrumentos de laboratórios, como microscópios e tomógrafos, por pesquisadores de dentro ou de fora das instituições. O objetivo é evitar que esses instrumentos, caros, fiquem ociosos. Também é uma estratégia de criar novas receitas para, pelo menos, contribuir para a manutenção de laboratórios, principalmente no recente cenário de escassez de verba pública....
AI Consult contrata novo CTO - Souza é mestre em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), doutor em ciência da informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-doutor na Universidade de Columbia
https://www.baguete.com.br/noticias/18/11/2019/ai-consult-contrata-novo-cto
Clipping: segunda - feira, 21/10/2019
Clipping: segunda - feira, 21/10/2019
Ibict na mídia:
Carlos Almeida, vice-governador do Amazonas, debate projetos na UEA valorizando a comunidade acadêmica - A criação de um Parque Tecnológico no Amazonas e outras parcerias foram tratadas durante reunião na Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (ESA/UEA)... o professor membro do Instituto Brasileiro de Informação e Tecnologia (Ibict), Wanderley de Souza, também participou da reunião.
https://zukka.com.br/carlos-almeida-debate-projetos-na-uea-valorizando-a-comunidade-academica/
Diversas:
Cerimônia de abertura da 16ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontece nesta segunda-feira (21) às 16h - no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília. A cerimônia terá a participação do titular do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Marcos Pontes, entre outras autoridades.O tema escolhido para esta edição da SNCT 2019 é “Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável. O evento conta com milhares de atividades realizadas por todo o país, com o objetivo de popularizar a ciência e motivar crianças e jovens para a prática científica.
Recursos para bolsas do CNPq estão garantidos até o fim do ano
SNCT vai apoiar 160 projetos de popularização da ciência em 26 Estados e no DF - Edital vai investir R$ 5 milhões em iniciativas como exposições, mostras e oficinas que serão promovidas na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
Nasa analisa projetos escolhidos em desafio que reuniu 300 estudantes na PUC Minas - Concorrentes reunidos em 200 cidades de todo o mundo tiveram que criar soluções para o futuro durante maratona de 48 horas. Vencedores vão visitar a agência americana
Poço de incertezas: da origem do petróleo à insegurança sobre a atuação da Petrobras na BahiaSemana Nacional de Ciência e Tecnologia deve receber mais de 90 mil visitantes em Brasília - Evento
A mestre em ciência da informação até hoje não sabe se seus cálculos acadêmicos foram usados pela empresa, mas celebra sua participação na trajetória que levou à descoberta do Pré-sal, em 2007. “Foi uma grande alegria e satisfação ver que todo nosso esforço estava apresentando resultados”.
O que aconteceria se a internet inteira desligasse de repente?
https://gizmodo.uol.com.br/internet-desligar-de-repente/
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