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A revista Acervo, publicada pelo Arquivo Nacional, está com chamada aberta para o dossiê "Perspectivas em humanidades digitais", que tem como editores convidados Ricardo Pimenta (Ibict/UFRJ) e Moisés Rockembach (UFRGS).

Esse dossiê incentiva a submissão de artigos originais cujo diálogo inter e transdisciplinar se faça presente, tendo as humanidades digitais como principal foco, em articulação com a arquivologia e com a ciência da informação lato sensu.

As submissões devem ser encaminhadas até o dia 31 de julho de 2021. O dossiê será publicado de forma contínua entre janeiro e abril de 2022. Somente são aceitos textos que tenham pelo menos um dos autores com título de doutorado. As contribuições devem estar de acordo com o foco e o escopo do periódico e seguir as normas editoriais.

Saiba mais:

http://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/announcement/view/50

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

Publicado em Notícias

O artigo “Por que Humanidades Digitais na Ciência da Informação? Perspectivas pregressas e futuras de uma prática transdisciplinar comum” foi publicado na revista científica INFORMAÇÃO & SOCIEDADE: ESTUDOS, v.30, n.2, 2020 vinculada à Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

De autoria de Ricardo Medeiros Pimenta, pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Ibict-Ufrj, o artigo é fruto de pesquisa teórica sobre estudos críticos em informação e em Humanidades Digitais.

O artigo apresenta as Humanidades Digitais identificando seus principais autores e sua proximidade com a Ciência da Informação. Nesse sentido, apresenta conceitos e campos de desenvolvimento da Humanidades Digitais conexos e busca apresentar a Ciência da Informação como espaço interdisciplinar e de conectividade entre aqueles.

Discorre ainda sobre uma história comum, assim como uma retórica científica similar onde faz uso do conceito de “ideologia científica” de Georges Canguilhem. Ao final aponta, por meio do diálogo bibliográfico a proximidade entre estes dois campos, sinalizando à comunidade científica brasileira que as Humanidades Digitais são espaços de atuação de pesquisas e investigações para os cientistas da informação na contemporaneidade.

O artigo está disponível no link:

https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/52122

 

 

Carolina Cunha

Núcelo de Comunicação Social do Ibict 

 

Publicado em Notícias

A última QuartaàsQuatro, live do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), trouxe especialistas para debater os temas Humanidades Digitais, o processo de digitização da pesquisa em Humanidades no Brasil e o papel da Ciência da Informação. O evento aconteceu na quarta-feira (7) e foi transmitido pelo canal do Ibict no Youtube.

Participaram da live Ricardo Pimenta, professor do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação do PPGCI/IBICT-UFRJ e Renato Rocha Souza, professor da Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e professor colaborador da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Ao abrir a palestra, Pimenta ressaltou que o mundo digital transforma métodos e conceitos de pesquisas nas ciências humanas. “Os fenômenos sociais são cada vez mais mediados pelo universo digital. Essas mediações criam novos registros e novas formas de construção do conhecimento, de percepção da informação e sobretudo dados. Precisamos entender como processá-los para a gente continuar a se questionar no mundo e questionar os fenômenos sociais”, diz Ricardo Pimenta.

Renato Rocha Souza avalia que o campo de Humanidades Digitais é transversal e que existe um crescente interesse no assunto, que se relaciona a diversas áreas. “Existe um processo que talvez seja uma parte de uma busca pela cidadania através das competências digitais, é o que habilita nossa participação mais ampla na sociedade”, reflete.

Pimenta explicou o termo “digitização”, que se refere a um processo que já nasce digital e que não pode ser pensando fora do digital. Souza refletiu sobre o cenário de digitização nas práticas de pesquisa das áreas humanas e na formação de novos quadros profissionais. “Será que nós estamos entregando um conjunto de competências contemporâneas? ”, questiona.

Para o professor do Ibict, a sociedade apresenta uma nova forma de viver no mundo, atravessada pelo digital. Dessa forma, as competências digitais serão comuns nas ciências humanas e parte do processo de produção de conhecimento. O professor refletiu ainda sobre o papel da tecnologia para o cientista social. “É importante que o pensamento humanístico continue a ser exercido. Se a gente não tiver isso em colocação, a gente não vai estar pensando de maneira crítica sobre os fenômenos que ocorrem em nossa sociedade”, avalia Pimenta.

A questão de competências informacionais e sua relação com dados públicos foi abordada por Renato Rocha Souza, que avaliou ainda o papel do poder público nesse contexto.“A gente tem que saber o papel da ciência, das humanidades, do digital, da tecnologia, das linguagens como a programação e matemática, da discussão sobre sociedade e democracia. É uma agenda um pouco ambiciosa, mas vejo as Humanidades Digitais com essa tentativa de resgatar o papel da ciência como um todo”.

 

A live pode ser assistida na íntegra no Youtube. Acesse o link:

https://www.youtube.com/watch?v=ieb38zuSudo

 

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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Como o pesquisador das áreas de ciências sociais e humanas pode integrar sua pesquisa ao novo cenário digital em que vivemos? A próxima QuartaàsQuatro, live do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), traz especialistas para debater a digitização da pesquisa em Humanidades no Brasil e o papel da Ciência da Informação. O evento acontecerá na quarta-feira (7), às 16h no canal do Ibict no Youtube.

Os convidados da live são Ricardo Medeiros Pimenta, professor do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação do PPGCI/IBICT-UFRJ e Renato Rocha Souza, professor da Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas  (FGV) e professor colaborador da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Segundo Pimenta, a digitização se refere a determinados processos que já nascem digitais desde o ínicio. “A vida social tem sido muito mediada pelo digital. O que acontece é que no campo de estudos das ciências humanas e ciências sociais, a forma de fazer pesquisa mudou muito nos últimos anos. Hoje o pesquisador é capaz de trabalhar e gerir uma grande quantidade de dados. Muitas vezes a pesquisa dele está relacionada a determinados fenômenos sociais que são totalmente digitais”, explica.

Para o professor, a aplicação de métodos digitais em objetos de pesquisa necessita do desenvolvimento de novas competências e estratégias para a produção de conhecimento. Nesse contexto, emerge a área de Humanidades Digitais, um campo de pesquisa transdisciplinar onde questões e objetos ligados às diversas disciplinas das ciências humanas, sociais e sociais aplicadas se encontram com recursos oriundos da computação.

“Humanidades Digitais é  uma espécie de comunidade de práticas, de campo, com pesquisadores das ciências humanas desenvolvendo projetos super complexos que a pesquisa analógica não conseguiria fazer. Na live, vamos debater  como se dá a digitização das humanidades e como isso vem se desenvolvendo no Brasil, a partir da experiência de alguns pesquisadores brasileiros. Também vamos abordar qual é o papel da Ciência da Informação nesse contexto”, diz Pimenta.

Conheça os participantes

Ricardo Medeiros Pimenta

Pesquisador Titular do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e professor do programa de pós-graduação em Ciência da Informação do IBICT em convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor e Mestre em Memória Social pela UNIRIO, com estágio na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). É bolsista de produtividade do CNPq, Jovem cientista do nosso estado da FAPERJ e coordena o Laboratório em Rede de Humanidades Digitais (LARHUD) no departamento de ensino e pesquisa do IBICT e o grupo de pesquisa Memória e Sociedade da Informação (MESO).

Renato Rocha Souza

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1993), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000), doutorado em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005) e pós-doutorado em Semantic technologies for Information Retrieval - South Wales University, UK, sob supervisão de Douglas Tudhope, com bolsa do CNPQ. É atualmente professor e pesquisador da Escola de Matemática Aplicada (EMAp) da Fundação Getúlio Vargas e professor colaborador da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais. É Visiting Fellow da University of South Wales (2009-2019), Pesquisador Adjunto Sênior da Universidade de Colúmbia, Pesquisador da Academia Austríaca de Ciências e Pesquisador da Donau-Universität Krems. É membro do Corpo Editorial do periódico Knowledge Organization; dentre outros periódicos.

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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O artigo “Por que Humanidades Digitais na Ciência da Informação? Perspectivas pregressas e futuras de uma prática transdisciplinar comum", de Ricardo Medeiros Pimenta, foi publicado pela Informação & Sociedade, revista científica do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Humanidades Digitais é um campo de pesquisa transdisciplinar onde questões e objetos ligados às diversas disciplinas das ciências humanas, sociais e sociais aplicadas se encontram com recursos oriundos da computação.

Fruto de pesquisa teórica sobre estudos críticos em informação e em Humanidades Digitais, o artigo apresenta conceitos e campos de desenvolvimento da Humanidades Digitais conexos, discorrendo de sua proximidade com a Ciência da Informação. O autor argumenta ainda que as fronteiras entre as duas áreas de conhecimento têm se tornado cada vez mais permeáveis.

Ricardo Medeiros Pimenta é pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e professor do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCI/IBICT-UFRJ). É coordenador do Grupo de Pesquisa Informação, Memória e Sociedade, registrado do diretório do CNPq e coordenador do Laboratório em Rede de Humanidades Digitais do Ibict (Larhud/COEPE/IBICT) iniciativa que tem o objetivo de incentivar a produção científica e tecnológica além de desenvolver ferramentas e metodologias mediadas no vasto campo das Humanidades intermediada pelas plataformas, ferramentas e registros digitais.

O artigo está disponível no link:

https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/52122

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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A Coordenação de Ensino e Pesquisa, Ciência e Tecnologia da Informação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (COEPE/Ibict) convida a comunidade acadêmica para o I Seminário Internacional Remoto do Laboratório em Rede de Humanidades Digitais (LARHUD), no dia 13 de maio, das 9h às 13h.

O seminário on-line, intitulado “Experiências do Sul Global em Humanidades Digitais: abordagens críticas, comparativas e metodológicas”, reunirá especialistas da Argentina, Austrália, Brasil e República dos Camarões. Os especialistas discutirão sobre as possibilidades de reflexão acerca das metodologias empregadas e pensamento crítico sobre o impacto, urgência e desdobramentos dos recursos computacionais na produção do conhecimento em Humanidades.

Como explica o professor Ricardo Pimenta, organizador e um dos palestrantes do evento, a proposta do encontro é discutir questões ligadas às pesquisas de Humanidades Digitais que fujam da produção majoritária anglófona. “Isso pois as Humanidades Digitais têm muita produção nos Estados Unidos e nos países europeus, de uma maneira em geral, com destaque para o material em inglês. A proposta é valorizar iniciativas do que a gente chama de sul global, que geralmente são países que não têm os mesmos recursos, financiamento de pesquisa e diversidade de empregos, softwares e plataformas em comparação ao norte global”, explica.

O evento insere-se em um contexto marcado pela emergência da comunicação remota como padrão para a contínua produção científica e combate à COVID-19. A responsabilidade da organização do evento é do Laboratório em Rede de Humanidades Digitais do Ibict, uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Informação, Memória e Sociedade (IMeS), mantido na COEPE com o objetivo de incentivar a produção científica e tecnológica, além de desenvolver ferramentas e metodologias mediadas no vasto campo das Humanidades com intermediação pelas plataformas, ferramentas e registros digitais.

A iniciativa tem como público-alvo todos aqueles estudantes e profissionais interessados em Humanidades Digitais, com destaque para as áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas.

Participantes:

* Ricardo M. Pimenta (IBICT/PPGCI/IBICT-UFRJ – Brasil);
* Gimena del Rio Riande (HD CAYCIT LAB/CONICET; UBA - Argentina);
* Rahul K. Gairola (Murdoch University – Austrália);
* Ethan Blue (Murdoch University – Austrália);
* Emmanuel Ngué Um (Yaoundé I University – República dos Camarões);
* Alexandre Fortes (IM/UFRRJ – Brasil).

O seminário ocorrerá no dia 13 de maio de 2020, das 9h às 13h, através do Google Meet.

Faça sua inscrição prévia em https://bit.ly/seminariolarhud para receber o link da videochamada via e-mail.

O evento será gravado, posteriormente legendado e disponibilizado no site do LARHUD (http://www.larhud.ibict.br).


Patrícia Osandón, com informações da COEPE
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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