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Na próxima sexta-feira, 5 de março de 2021, o Grupo de Pesquisa DRÍADE- Estudos e Práticas de Preservação Digital e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) realizam o webinar Experiências na Preservação de Teses e Dissertações Eletrônicas, que contará com a participação de estudiosos do Brasil e do exterior.

O evento, gratuito, tem como principal objetivo permitir a troca de experiências entre integrantes da comunidade de práticas de preservação digital. “O foco do evento são as experiências na preservação de teses e dissertações eletrônicas, que possam contribuir para a criação de uma infraestrutura pública de custódia digital permanente dessas coleções nas bibliotecas e arquivos”, explica Miguel Márdero Arellano, coordenador da Rede Cariniana/Ibict.

O Grupo de Pesquisa DRÍADE- Estudos e Práticas de Preservação Digital é uma comunidade dedicada ao estudo das teorias e as práticas de preservação digital. É ligado à Rede Cariniana e ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

 

Confira a programação:

 

10h - Abertura - Miguel Ángel Márdero Arellano (IBICT) e José Carlos Abbud Grácio (UNESP)

10h15 - Introdução - Flávia Maria Bastos (UNESP)

10h30 - Uma experiência brasileira - Ana Maria Beltran Pavani (PUC-RIO)

10h45 - Uma experiência europeia - Lluís Anglada (Consorci de Serveis Universitaris de Catalunya -CSUC)

11h - Uma experiência norte americana - Michael Boock (Oregon State University)

11h15 - Discussão e perguntas - Moderadores, apresentadores e público

12h – Encerramento

 

Para fazer a sua inscrição, acesse o link:

https://www.sympla.com.br/experiencias-na-preservacao-de-teses-e-dissertacoes-eletronicas__1136039

 

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict 

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Nesta quinta-feira (25), às 19hs, acontece a palestra online “O bibliotecário no Mercado Editorial”, promovida pelo curso de Biblioteconomia do Centro Universitário Assunção – UNIFAI, de São Paulo (SP).  

A palestra tem a participação de Rogério Xavier Neves e Regina Fazioli, professores do UNIFAI, e Miguel Márdero Arellano, coordenador da Rede Cariniana do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

O público-alvo é formado por bibliotecários e estudantes interessados em Biblioteconomia. Na palestra, Márdero Arellano vai debater sobre o tema marketing da preservação digital de periódicos.

O evento vai emitir certificado para os participantes.O link para obtenção do certificado está liberado até às 22hs do dia 25/02.

Para assistir à palestra, acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=D1bP2XP-P6c

 

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict 

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Foi lançada no dia 11 de fevereiro a publicação “Abordagens e experiências na preservação do patrimônio cultural nas Américas e Península Ibérica”, que reúne artigos sobre preservação do patrimônio. A obra foi organizada por Claudia S. Rodrigues de Carvalho, Marcos José de A. Pinheiro e Carla Maria Teixeira Coelho.

O livro é resultado dos trabalhos de profissionais que atuam em diferentes áreas do patrimônio cultural nas Américas e Península Ibérica, que compartilham de suas experiências, práticas e conhecimento em temas como redes de cooperação, educação, preservação digital, conservação preventiva e gestão de risco.

A iniciativa de organizar a obra surgiu após a 3ª Conferência Regional e Oficina de Preservação do Patrimônio, realizada em 2019, em comemoração aos 30 anos da organização APOYOnline, por meio de parceria com a Casa de Oswaldo Cruz e a Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro.

Miguel Márdero Arellano, coordenador da Rede Cariniana do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), assina um dos artigos dedicados à preservação digital. No texto, ele analisa os princípios norteadores básicos para as instituições estabelecerem políticas e planos de preservação digital que resultam no estabelecimento de serviços e na aplicação de metodologias apropriadas para a gestão contínua dos acervos digitais.

 

O e-book é gratuito e pode ser acessado nos links abaixo:

 

Repositório Institucional da Fiocruz

https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46043

Amazon

https://www.amazon.com.br/dp/B08WF4QQJQ/

Mórula Editorial

https://morula.com.br/wp-content/uploads/2021/02/CasaOswaldoCruz_WEB.pdf

 

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict 

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Nos dias 3 e 4 de dezembro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), participou do I Seminário de Periódicos Científicos da Universidade de Pernambuco (UPE), realizado pelo Núcleo de Gestão de Bibliotecas da UPE.

No evento, Ramon Fonseca ministrou a palestra “Diagramação de Periódicos”, que abordou aspectos e processos da editoração científica. Fonseca é designer gráfico, chefe da Divisão de Editoração Científica do Ibict e editor executivo da revista Ciência da Informação.

Fonseca fez uma introdução sobre o processo de diagramação e como ele se insere dentro do fluxo editorial de um periódico científico. “É um processo lento, delicado e exige cuidado. Você é responsável pela produção intelectual de outra pessoa. Então a sua responsabilidade dentro do processo editorial para garantir a qualidade do conteúdo e da leitura é muito importante”, diz o especialista.  

Durante a palestra, Fonseca abordou, em detalhes, o passo a passo de como se produz uma revista científica e as principais dúvidas sobre o assunto. “A diagramação é a última etapa do processo editorial de uma revista técnico científica ou livro”, diz Fonseca. Etapas como revisão gramatical, regras ABNT, avaliação de pares, imagens, entre outras devem ser realizadas antes da diagramação.

Miguel Arellano, coordenador da Rede Cariniana, foi o convidado da palestra “Preservação Digital de Periódicos de Acesso Aberto”, que abordou a criação de um acervo de conhecimento e informação em softwares de acesso aberto que atenda aos princípios de preservação digital.

Segundo Arellano, a preservação digital de longo prazo depende de uma infraestrutura apropriada que garanta a estabilidade e acessibilidade das coleções digitais. Ela não se alcança apenas com cópias de segurança, mas com a adoção de práticas e serviços suficientes para oferecer uma proteção a longo prazo e de uma forma constante.  

“Quando você diz que sua revista ou publicação está preservada, não é deixa-la em algum lugar e acessá-la de novo em alguns anos. É você acompanhar as mudanças também, se existiu algum novo formato, se houve migração, se houve alguma mudança organizacional. Esses aspectos têm que ser informados para os gestores do sistema de preservação”, diz Arellano.

Assista à palestra completa de Ramon Fonseca:

https://www.youtube.com/watch?v=UIGspzlihh8&list=PLc2ikou7QUUwKb-DKKb4J8nH6NjS-KtjC&index=8

 

Assista à palestra completa de Miguel Arellano:

https://www.youtube.com/watch?v=ZphNwDKJMWg

 

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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A preservação da informação digital é um campo de estudo consolidado na Ciência da Informação. As publicações sobre essa temática tiveram início na década de 1990, mas foi somente a partir do ano 2000 que os estudos ganharam mais força. Mas como a preservação digital vem se desenvolvendo no Brasil e quais são as redes de colaboração científica relacionadas ao tema?

O assunto é abordado no artigo “Preservação digital: estudo exploratório sobre a literatura científica e as redes sociais colaborativas no Brasil”, publicado no dossiê Preservação Digital da revista científica Reciis (Revista Eletrônica de Comunicação Informação e Inovação em Saúde, v. 14, n. 3, 2020). O artigo foi realizado por Aureliana Tavares, doutoranda em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Isa Maria Freire, professora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFPB.

A pesquisa realizou a revisão de literatura e utilizou a metodologia de Análise de Redes Sociais para identificar a colaboração entre pesquisadores nos processos de produção e comunicação científica na temática da preservação digital.  “A relevância de um trabalho como este, que mapeia a produção em uma dada área do conhecimento científico, está tanto no processo quanto no produto: por um lado, conhecer a literatura da área de estudo é fundamental para a pesquisa; por outro lado, conhecer os pesquisadores, os pares, de uma área em que você atua ou irá atuar, sua produção e relações sociais, é relevante para se situar no campo científico”, explica a autora Isa Maria Freire.

A ideia do artigo surgiu a partir da tese de doutorado de Aureliana Tavares, que realizou uma revisão de literatura como parte da pesquisa. Ela apresentou um mapeamento realizado na Base de Dados em Ciência da Informação (BRAPCI), com o objetivo de identificar autores, instituições e periódicos científicos que disseminaram a preservação digital no Brasil entre 2000 e 2019.

Ao analisar a base da BRAPCI, que possui mais de 20 mil itens, Tavares identificou 61 artigos sobre o tema na Ciência da Informação. O estudo destaca ainda 24 periódicos científicos que divulgaram essas pesquisas e 25 instituições onde se concentram os pesquisadores da área.

O levantamento indica que os três periódicos que mais publicaram artigos sobre preservação digital no Brasil são a revista Ciência da Informação, publicada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), a Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, vinculada à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e a Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, publicada pela Universidade de Brasília (Unb).

O Ibict também se destaca como a instituição brasileira com mais artigos publicados. Em relação ao número de autores filiados, o Ibict e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) aparecem no topo. Cada instituição tem 12 pesquisadores filiados que desenvolveram estudos sobre preservação digital.

Para a professora Isa, a revisão de literatura indica que existe um interesse crescente pela preservação digital na Ciência da Informação. No entanto, o tema ainda é pouco estudado. “Me chamou atenção a pequena quantidade de artigos publicados. Afinal, a preservação digital é extremamente importante na sociedade em rede, pois representa o caminho possível de guardar, organizar e recuperar informações que, de outro modo, se perderiam. Essa temática precisa se tornar mais relevante e presente no universo de estudo dos pesquisadores da área. É aí que entra o papel do Ibict”.

Na análise sobre autorias, a pesquisa identificou 110 autores que estudaram a preservação digital.  Ao analisar a rede de colaboração científica, o indicador utilizado foi o de coautoria dos artigos levantados na busca. Quatro atores da rede se destacaram em número de ligações: Daniel Flores (UFSM), Virgínia Pinto (UFC), Miguel Márdero Arellano (Ibict) e Caterina Pavão (UFRGS) – esses atores também foram os que mais colaboraram nos artigos analisados.

Para Miguel Márdero Arellano, coordenador da Rede Cariniana do Ibict, o estudo é pioneiro ao revelar os grupos de pesquisa em formação no Brasil com interesse no tema. “A análise de Redes Sociais conseguiu traçar as conexões entre grupos de pesquisadores e sua frequência de publicação. Com o mapeamento, as autoras conseguiram destacar a produção científica em preservação digital no Brasil nas últimas duas décadas, apontando o papel das redes de colaboração entre pesquisadores da área”, avalia.

O papel do Ibict e da Rede Cariniana

A pesquisa desenvolvida pelas professoras Aureliana Tavares e Isa Maria Freire aponta que o protagonismo do Ibict na produção científica sobre preservação digital é fruto de pesquisas desenvolvidas no âmbito da Rede Cariniana, criada pelo Ibict em 2013. A rede tem como finalidade desenvolver a cooperação entre instituições visando compartilhar projetos de preservação digital e contribuir para o aperfeiçoamento dos serviços de preservação de acervos digitais.

“A Rede Cariniana, tem se mostrado altamente atuante e lidera, sem dúvida, o movimento para preservação de documentos digitais no Brasil. A adesão do Ibict ao Programa LOCKSS, da Stanford University, representa uma contribuição significativa para a informação científica no Brasil, e o programa de capacitação tecnológica, em parceria com instituições relevantes no campo científico, no Brasil, vem obtendo sucesso. A revista Ciência da Informação, do Ibict, é a que mais publicou sobre a temática Preservação Digital no período abordado pela pesquisa, e a instituição, ciente do valor e da necessidade de preservação documental, vem colhendo resultados que merecem nossa gratidão”, afirma Isa Maria Freire.

Miguel Márdero Arellano avalia que a pesquisa da UFPB mostrou a importância do trabalho realizado na Rede Cariniana. “A rede possibilita o repasse de informações relevantes sobre pesquisas internacionais, as quais apontam para a preservação distribuída de acervos digitais de instituições nacionais”.

Outro fator apontado por Márdero Arellano para a produção científica do Ibict é a criação, em 2013, do grupo de pesquisa “Estudos e Práticas de Preservação Digital”, ligado à instituição. “O Ibict começou a monitorar projetos dentro de linhas de pesquisa orientadas a serviços e soluções tecnológicas. O resultado desse trabalho é a produção de insumos que vêm definindo os critérios para o uso em instituições no país de ferramentas voltadas para a preservação em rede, seguindo as modernas políticas de gestão de sistemas de informação, de análise de risco e segurança da informação”, explica.  

 

Carolina Cunha

 

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No dia 18 de agosto, foi realizado o III Simpósio de Curadoria Digital e Políticas de Digitalização, evento online promovido pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) no âmbito do VI Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação - TOI 2020.

No Simpósio, especialistas compartilharam práticas associadas à Curadoria Digital e os desafios em lidar com volumes significativos de informação e conhecimento e avaliar sistemas de gestão da informação no âmbito do ciclo de Curadoria Digital na era da Ciência de Dados.

Participaram do evento Miguel Arellano (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-Ibict), Luciana Barbosa Lima (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação- Cetic.br), Juliana Monteiro (Creative Commons Brasil) Rodrigo Garcia (Biblioteca Brasiliana Mindlin – USP) e Francisco Carlos Paletta (ECA-USP).

“Este evento traz especialistas que possam compartilhar conosco a sua visão e sua área de atuação no campo da Curadoria Digital em um momento em que a digitalização se torna extremamente relevante e significativa na realidade contemporânea e deve ser uma tendência fortíssima de atuação dos profissionais da informação”, diz Francisco Carlos Paletta, professor da USP.

No início do encontro, Miguel Arellano, pesquisador do Ibict e coordenador da Rede Brasileira Cariniana, apresentou a palestra “A Teoria da Preservação Digital: digitalização, curadoria e redes”, que aborda os fundamentos e conceitos da preservação digital e suas aplicações. “A preservação digital se refere a todas as coisas que uma organização faz para garantir o acesso contínuo ao conteúdo digital para garantir que à medida que hardware, software e formatos de objetos digitais vêm e vão e todas as interdependências complexas que isso incorpora, as informações que são críticas para nossas comunidades permanecem interpretáveis ou humanamente legíveis”, explica Arellano.

Luciana Barbosa Lima, coordenadora da pesquisa TIC Cultura no Cetic.br, discutiu a digitalização de acervos do Brasil e os resultados de pesquisas sobre tecnologias de informação nas práticas culturais da população. Em sua apresentação sobre a TIC Cultura 2018, Luciana focou nos dados de digitalização sobre bibliotecas, arquivos e museus. “A gente tem um cenário de muitos desafios, mas ao mesmo tempo de muita potência no uso dessas ferramentas”, conclui.

O Creative Commons e seu uso na disponibilização de acervos culturais foi o tema da palestra da Juliana Monteiro, coordenadora de Open GLAM da Creative Commons Brasil. A museóloga abordou os direitos autorais e o acesso aberto a partir da perspectiva de uma profissional de documentação de acervos museológicos. 

Clique aqui para assistir ao evento completo.

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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O VI Congresso Internacional em Tecnologia e Organização da Informação - TOI 2020 Online tem como foco reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da área da Ciência da Informação em torno de temas relevantes para a sociedade da informação. O evento é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa "Observatório do Mercado de Trabalho em Informação e Documentação (OMTID) – CNPq, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP).  

Um dos eixos temáticos do evento é o III Simpósio de Curadoria Digital, que acontece no dia 18 de agosto. O Simpósio busca promover o debater no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Equipamentos Culturais Brasileiros, as Políticas de Digitalização e os Fundamentos de Curadoria Digital. Nas palestras, especialistas vão compartilhar as melhores práticas associadas à Curadoria Digital e os desafios em lidar com volumes significativos de informação e conhecimento bem como avaliar sistemas de gestão da informação no âmbito do ciclo de Curadoria Digital na era da Ciência de Dados.

A Curadoria Digital é um campo emergente que engloba o planejamento e gerenciamento de ativos digitais ao longo de sua vida útil, desde a conceituação e apresentação até a preservação de longo prazo em um repositório para reutilização futura. Está associada com a preservação da informação e com a memória científica.

No dia 18 de agosto, Miguel Arellano, pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e coordenador da Rede Brasileira Cariniana, vai realizar a a palestra “A Teoria da Preservação Digital: digitalização, curadoria e redes”, que aborda os fundamentos e conceitos da preservação digital e suas aplicações.

Durante a palestra, Arellano também vai abordar a experiência da Rede Cariniana (Ibict), que tem como finalidade desenvolver a cooperação entre instituições públicas e privadas visando compartilhar projetos de preservação de objetos digitais e contribuir para o aperfeiçoamento dos serviços de preservação de acervos digitais oferecidos pela Rede às instituições participantes.

Mais informações:

O III Simpósio de Curadoria Digital acontece no dia 18 de agosto, das 9h às 12h, com transmissão ao vivo pela internet.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 18 de agosto pelo link do evento

 

Carolina Cunha

Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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O Sala Aberta, projeto de extensão vinculado ao Instituto de Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (ICI-UFBA), apresenta a série “Biblioteca, Arquivos e Museus”, com transmissões ao vivo pela internet. A programação acontece entre os dias 24/07 e 28/07 e trás lives com pesquisadores e profissionais que vão discutir sobre a atuação e políticas para o acesso e uso de espaços de informação, cultura e memória, bem como a possível reconfiguração de seus produtos e serviços no contexto pós-pandêmico.

Na segunda-feira (27/07), às 18hs, será realizada a mesa “Preservação da memória social pós-pandêmica: o papel dos arquivos no controle e acesso às informações”, com a participação de Miguel Ángel Arellano (Ibict), Aluf Alba Vilar Elias (Arquivo Nacional) Ivana Severino (UFBA) e mediação de Débora Leitão (UFBA).

Miguel Ángel Arellano trabalha no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). É Tecnologista Sênior e Coordenador da Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Rede Cariniana). Editor pelo Brasil do repositório internacional E-LIS e membro do Standing Committee of Preservation and Conservation da IFLA (2017-2021).

Aluf Alba Vilar Elias é Coordenadora-Geral de Processamento Técnico e Preservação do Acervo do Arquivo Nacional. É arquivista, tem doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília, com experiência na área de informação e acervos, com ênfase na curadoria, no assessoramento e na gestão de atividades relacionadas aos Arquivos Permanentes.

Ivana Severino é arquivista consultora do Memorial de Dança da Universidade Federal da Bahia. Membro da Associação de Pesquisadores em Crítica Genética - APCG e do Fórum Nacional das Associações de Arquivologia do Brasil - FNArq.

A transmissão ao vivo da mesa será no canal de Youtube do Projeto Sala Aberta: www.youtube.com/c/ProjetoSalaAberta

Não é necessária inscrição. Os certificados poderão ser solicitados durante a transmissão através do link que será disponibilizado longo da live.

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