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A última live QuartaàsQuatro (17/03), promovida semanalmente pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), discutiu “Mediação da leitura: tendências na Biblioteconomia e Ciência da Informação”.

Transmitido pelo canal do Ibict no YouTube, o encontro teve a participação de Gustavo Saldanha, pesquisador titular do Ibict e professor adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); Patrícia Vargas Alencar, professora da UNIRIO; e Amanda Salomão, pesquisadora do grupo de pesquisa Ecce Liber.

Gustavo Saldanha abriu o evento e destacou os 10 anos do “Ecce Liber: Filosofia, Linguagem e Organização dos Saberes”, coletivo que surgiu no contexto das experiências de docentes e discentes da Escola de Biblioteconomia da UNIRIO em 2011 e que, em 2013, foi formalizado em uma parceria entre o Ibict, a UNIRIO e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A professora Patrícia Vargas Alencar contou que sua história com a mediação de leitura começa a partir de sua formação em Português/Literaturas. “Minha primeira experiência com mediação foi numa escola estadual em que percebi alguma dificuldade por parte dos discentes e das parcerias com meus colegas. Este percurso me levou a conversar com o Gustavo sobre esta questão também na Biblioteconomia”.

Em seguida, apresentou a pesquisa que realizou em seu período de pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação na parceria PPGCI/Ibict/UFRJ. A pesquisa trata da mediação da leitura literária como objeto epistemológico da Ciência da Informação no que diz respeito ao discurso científico.

Amanda Salomão, mestre em Ciência da Informação pelo PPGCI/Ibict/UFRJ, abordou o tema a partir de seus percursos de leitura que se iniciam na graduação e seguem até sua pesquisa de mestrado “Mulheres e clubes de leitura: o Leia Mulheres Rio de Janeiro”.

O projeto do clube de leitura surgiu em 2014, a partir da hashtag #leiamulheres, com a proposta de dar mais visibilidade à escrita da mulher. Um dos intuitos da pesquisa era saber como estas mulheres se transformaram ao longo da vida em diferentes momentos a partir da leitura. “Nós estamos falando de mulheres com vivências, contextos e subjetividades muito particulares e distintas entre si”.

Também foram discutidos aspectos como discurso, mediação digital da leitura literária em período de crise, relação escola/biblioteca e letramento literário sob a perspectiva dos estudos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação.

O vídeo completo com o bate-papo está disponível neste link.

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

Publicado em Notícias
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