Esta iniciativa vai contemplar 167 mil escolas de ensino médio e fundamental e aproximadamente 1.700 universidades. Estima-se que cerca de 50 milhões de estudantes serão atendidos pelo portal.
Com essa ação, o governo federal quer ampliar o uso da informação e o acesso ao livro didático em meio eletrônico e reduzir a prática da cópia ilegal no meio estudantil. O programa conta com a participação de instituições do setor público e também com várias instituições da indústria da informação brasileira, como a Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros), Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu), Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), todas empenhadas em contribuir para eliminar as desigualdades existentes no país.
Para garantir o sucesso do Portal do Livro Didático Eletrônico, será nomeado um comitê gestor. Caberá a este comitê, dentre outras atribuições, promover a inclusão de grande parcela da população estudantil no mundo digital, inclusive priorizando o acesso para as pessoas deficientes, além de diminuir a escassez de livros e de recursos das bibliotecas das escolas e universidades públicas. Para Hélio Kuramoto, coordenador de Pesquisa e Gestão de Informação do Ibict, a convergência de interesse de várias instituições públicas e privadas para este portal tem o objetivo de “melhorar a distribuição do livro didático em formato digital no Brasil”, enfatizou.
Assessoria de Comunicação Social
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - Ibict
Data da Notícia: 13/06/2006 12:15
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