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Mais de 2 milhões de documentos podem ser encontrados no Portal Brasileiro de Publicações Científicas em Acesso Aberto, o OasisBr. Utilizando uma única interface, o OasisBr permite a pesquisa simultânea em repositórios e bibliotecas digitais de teses e dissertações e em revistas científicas.

O OasisBr é um mecanismo de busca multidisciplinar que possibilita o acesso gratuito à produção científica disponibilizada em artigos científicos, teses, dissertações, livros, capítulos de livro, trabalhos de conclusão de curso, artigos de conferência, dados de pesquisa e outros tipos de documentos científicos. Todos os documentos encontrados no OasisBr são disponibilizados com acesso aberto, conforme o Movimento de Acesso Aberto à informação científica.

O OasisBr também propicia a busca em fontes de informação portuguesas, por meio do Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP). A iniciativa é realizada e coordenada pela equipe do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). Vale considerar que nos últimos anos o Ibict tem atuado no suporte à criação de repositórios de dados e de publicações, bem como de revistas científicas, o que vem ocorrendo por meio de capacitações técnicas, adaptação e difusão de diretrizes.

Como fazer uma busca no Portal de Publicações Científicas em Acesso Aberto?

No Portal Brasileiro de Publicações Científicas em Acesso Aberto (OasisBr) é possível fazer pesquisas por título, autor, assunto, resumo, ano de publicação, entre outros. O pesquisador também pode limitar a pesquisa a um ou mais idiomas, bem como tipos de documentos em específico.

Além de artigos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses, relatórios, capítulos de livros, o OasisBr alinhou-se aos princípios da Ciência Aberta e passou a coletar dados de pesquisa. Entre os objetivos do OasisBr está a estimulação da criação de periódicos científicos, bibliotecas digitais de teses e dissertações e repositórios digitais para a organização da produção científica brasileira com base no modelo do acesso aberto. Também é objetivo do OasisBr atuar como provedor de serviços, ou seja, coletar metadados expostos por diferentes provedores de dados e torná-los disponíveis e acessíveis, de maneira centralizada, a provedores de informação internacionais.

Para que uma fonte de informação científica seja coletada pelo OasisBr é preciso que alguns critérios gerais sejam cumpridos: o gerenciamento ou publicação de informação de natureza científica e/ou tecnológica; manter conexão permanente com a Internet; preencher um conjunto mínimo de metadados; permitir acesso gratuito aos trabalhos, entre outros. A lista completa dos critérios pode ser encontrada no próprio site do OasisBr.

Quem atua no Portal de Publicações Científicas em Acesso Aberto?

Uma fonte de informação científica tem vários ganhos em divulgação e disseminação do conteúdo que publica ao fazer parte do Portal Brasileiro de Publicações Científicas em Acesso Aberto, o OasisBr. Isso porque o OasisBr coleta registros de repositórios de dados de pesquisa, repositórios institucionais de publicações científicas, de revistas científicas e de bibliotecas digitais de teses e dissertações.

Depois que o conteúdo é agregado, ele passa a ser coletado pelo Portal dos Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) e pela Rede LA Referencia. Por sua vez, a LA Referencia é recoletada pelo portal de buscas da Open Access Infrastructure for Research in Europe (OpenAIRE).

Sendo assim, o OasisBr funciona por meio de diversas instituições brasileiras que diariamente provêm e disseminam novos conteúdos para o OasisBr e, consequentemente, para as iniciativas internacionais com as quais o Portal tem parceria. Além disso, equipes do Ibict trabalham diariamente para fazer toda essa engrenagem funcionar.

Acesse já o OasisBr: https://oasisbr.ibict.br.



Patrícia Osandón
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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No dia 11/02, às 17h30, será realizada uma live de lançamento do livro “Periódicos científicos de Acesso aberto de Instituições Públicas Brasileiras”, no Plurissaberes, canal de Youtube da Biblioteca de Ciências Humanas da Universidade Federal do Ceará (Ufc).

A live tem como convidado Gildenir Carolino Santos, organizador da publicação. Santos é doutor em Educação e bibliotecário responsável pelo Portal de Periódicos Eletrônicos Científicos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O prefácio da publicação é assinado por Miguel Márdero Arellano, coordenador da Rede Cariniana do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict). “As instituições citadas no livro são todas usuárias do serviço de preservação digital da rede Cariniana”, diz o coordenador.

A publicação traz artigos dos seguintes autores: Alexandre Nunes da Silva (Ufal), Angélica Conceição Dias Miranda (Furg), Camila Barros (Ufsc), Edgar Bisset Alvarez (Ufsc), Edivânio Duarte de Souza (Ufal), Enrique Muriel-Torrado (Ufsc), Francisco Edvander Pires Santos (Ufc), Helen Casarin (Unesp), José Augusto Guimarães (Unesp), Juliana Soares Lima (Ufc), Gildenir Carolino Santos (Unicamp), Maria Giovanna Guedes Farias (Ufc), Maria Isabel J.S. Barreira (Ufba), Martha Suzana Cabral Nunes (Ufs), Murilo Bastos da Cunha (Unb), Ronaldo Ferreira Araújo (Ufal), Samile Andréa de Souza Vanz (Ufrgs), Sérgio Franklin Ribeiro da Silva (Ufba), Susana Barros (Ufba), Sônia Caregnato (Ufrgs) e Telma de Carvalho (Ufs).

O e-book compartilha os saberes de periódicos conhecidos na comunidade científica, com outros periódicos que desejam melhorar e aprimorar as suas boas práticas. Neste contexto, a publicação serve como um guia para outros editores e para a comunidade usuária interessada no tema de periódicos científicos de acesso aberto.

Para assistir à live acesse:

https://www.youtube.com/plurissaberesbchufc

 

Carolina Cunha 

Núcleo de Comunicação Social do Ibict 

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Mais de 600 mil teses e dissertações estão disponíveis sem nenhum custo na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) que, em 2020, completará 18 anos. A BDTD reúne, em um só portal de busca, as teses e dissertações defendidas em instituições brasileiras de ensino e pesquisa. São mais de 120 instituições participantes da BDTD, públicas e privadas, de todas as regiões do Brasil.

Para celebrar o aniversário da BDTD, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), realizará um webinar especial para os gestores das instituições de ensino e pesquisa participantes da BDTD, no dia 10 de dezembro. Entre os nomes confirmados para o evento estão referências no meio acadêmico e científico, como o Dr. Luc Quoniam, o Dr. David Reymond, a Dra. Lillian Alvares e a Dra. Ana Pavani.

A abertura do evento será conduzida por membros do Ibict: Dra. Cecilia Leite Oliveira, diretora, Dra. Bianca Amaro, coordenadora-geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados, Dr. Washington Segundo, coordenador de Tratamento, Análise e Disseminação da Informação Científica, e Ma. Tainá Batista de Assis, pesquisadora.

Para Cecília Leite, a BDTD “é um marco no desenvolvimento da ciência brasileira. As teses e dissertações disponíveis gratuitamente na BDTD possibilitam a realização de muitos outros estudos para o desenvolvimento da pesquisa científica brasileira”.

Bianca Amaro ressalta o pioneirismo das ações do Ibict em Ciência Aberta e Acesso Aberto desde o lançamento da BDTD no ano 2002, quando o assunto ainda era pouco debatido. “Os 18 anos da BDTD representam a comprovação de um projeto que é fundamental para o Brasil, para a ciência brasileira e para todo o movimento de acesso aberto”, afirma Bianca Amaro.

SOBRE A BDTD:

A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações integra e dissemina, em um só portal de busca, os textos completos das teses e dissertações defendidas nas instituições brasileiras de ensino e pesquisa. O acesso a essa produção científica é livre de quaisquer custos.

A BDTD contribui para o aumento de conteúdos de teses e dissertações brasileiras na internet, o que significa a maior visibilidade da produção científica nacional e a difusão de informações de interesse científico e tecnológico para a sociedade em geral. Além disso, a BDTD também proporciona maior visibilidade e governança do investimento realizado em programas de pós-graduação.

A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações segue os preceitos da Iniciativa de Arquivos Abertos (OAI), adotando assim, o modelo baseado em padrões de interoperabilidade. Assim, as instituições de ensino e pesquisa atuam como provedoras de dados e o Ibict opera como agregador: coleta os metadados das teses e dissertações dos provedores (instituições), fornece serviços de informação sobre esses metadados e os expõem para coleta para outros provedores de serviços. Importante destacar que a BDTD é também coletada pela Networked Digital Library of Theses and Dissertations (NDLTD), que é a rede internacional que reúne teses e dissertações de todo o mundo.

Para conhecer a BDTD, acesse: https://bdtd.ibict.br.

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O evento em comemoração aos 18 anos da BDTD será exibido ao vivo no dia 10 de dezembro, a partir das 9h30, no canal do Ibict no Youtube (clique aqui para definir o lembrete do evento na parte matutina e aqui para a parte vespertina).


Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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A Fundação Carolina e o Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO) acabam de disponibilizar gratuitamente a publicação "Tendências Recentes nas Políticas Científicas de Ciência Aberta e Acesso Aberto na Ibero-América". A publicação faz parte de um levantamento e uma sistematização das principais diretrizes e horizontes sobre a temática, bem como colabora para o debate em torno de documentos-chave e recentes que tratam da produção e da circulação do conhecimento nos países analisados.

O relatório foi elaborado por Dominique Babini e Laura Rovelli, do Fórum Latino-Americano sobre Avaliação Científica (FOLEC/CLACSO), e busca reconstruir e analisar o estado da pesquisa científica e das políticas em acesso aberto, dados abertos de pesquisa e ciência aberta na Ibero-América e pesquisar seu impacto na avaliação de trajetórias de pesquisa, publicações científicas e indicadores de impacto.

Entre os capítulos do livro, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) é citado pelas suas várias ações em Ciência Aberta. Fazem parte das ações destacadas na publicação setores, serviços e produtos do Ibict, como a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), o Portal Brasileiro de Publicações Científicas em Acesso Aberto – oasisbr, o Diretório de Fontes de Informação Científica de Livre Acesso sobre o Coronavírus, a Rede Cariniana, o Diretório de Políticas Editoriais das Revistas Científicas Brasileiras (Diadorim) e o Repositório Comum do Brasil (Deposita). Outra ação realizada pelo Ibict citada pela publicação foi o Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica.

A publicação pode ser encontrada em versão integral (em espanhol) clicando aqui.

 


Patrícia Osandón
Núcleo de Comunicação Social do Ibict, com informações da Fundação Carolina.

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A live QuartaàsQuatro do dia 28 discutiu o tema “Revistas Científicas Brasileiras: Acesso aberto, Qualidade e Disseminação” e contou com a presença de Fhillipe Campos e Raphael Vilas Boas, pesquisadores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

Durante a live, os pesquisadores apresentaram a situação das revistas científicas brasileiras em relação ao acesso aberto, à qualidade e à disseminação. Além disso, os pesquisadores falaram do Movimento de Acesso Aberto e como sua ascensão impacta na qualidade das revistas científicas editadas no Brasil. Os pesquisadores também expuseram os principais critérios de qualidade editorial requisitados por indexadores em todo o mundo, assim como alguns produtos do Ibict voltados para as revistas científicas.

Entre as ações realizadas pelo Ibict ou que o Instituto é integrante apresentadas pelos pesquisadores estão o Diretório de Políticas Editoriais das Revistas Científicas Brasileiras (Diadorim), o Latindex (Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal), o Portal Brasileiro de Publicações Científicas em Acesso Aberto – oasisbr, e o Repositório de Preprints Emerging Researcher Information (EmeRI).

Em relação, ao EmeRI, os pesquisadores apresentaram os requisitos e procedimentos para cadastro no repositório. O Repositório de preprints Emerging Researcher Information (EmeRI) foi implementado em 2020 a partir de uma cooperação entre a Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) e o Ibict com o objetivo de prestar serviços às revistas e editores, de modo a agilizar a difusão de resultados de pesquisas científicas emergentes a partir da disponibilização de arquivos de preprints.

A live pode ser encontrada em versão integral no canal do Ibict no Youtube. Assista abaixo:


Patrícia Osandón
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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Em busca da ampliação do entendimento sobre os processos de produção, circulação e uso da informação científica e também a respeito dos desafios às estruturas e modelos tradicionais e hegemônicos da comunicação científica, o pesquisador André Appel, hoje doutor em Ciência da Informação, decidiu realizar uma ampla pesquisa sobre o assunto.

A pesquisa de André Appel gerou a tese “Dimensões Tecnopolíticas e Econômicas da Comunicação Científica em Transformação”, defendida no Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCI), desenvolvido por meio de convênio entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict). O trabalho foi orientado pela professora Sarita Albagli.

Em entrevista para o site do Ibict, André Appel, que é pesquisador da Coordenação de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos (COTEA) do Ibict, conta sobre a importância das transformações no processo de publicação de periódicos científicos, as quais têm ocorrido intensamente especialmente desde a pandemia de COVID-19, fato que obrigou a ciência se reinventar.

André Appel também explica sobre a importância da Ciência Aberta e do Acesso Aberto para o crescimento da ciência brasileira e mundial, em especial o potencial de renovação nos processos de produção e publicação de resultados de pesquisa, com ampliação da participação e do acesso.

Confira!

Ibict: O que motivou a escolha do tema da sua tese? Por que estudar a comunicação científica?

André Appel: Meu interesse pelos temas da comunicação científica e do Acesso Aberto vem desde a graduação, época em que participei como voluntário em um programa de iniciação científica, trabalhando em pesquisas sobre esses temas. Ao longo do mestrado e doutorado no PPGCI, por conta da rica interação com os docentes e colegas do programa, com minhas orientadoras e com diversos pesquisadores e pesquisadoras, em eventos da área e outros canais da Internet, tive a oportunidade de absorver variadas perspectivas e abordagens sobre esses temas. Depois disso, além de uma abordagem mais técnica, de análise dos suportes e fluxos de informação, procurei então investir em uma perspectiva mais crítica e mais analítica de como esses fenômenos, comunicação científica e acesso aberto, por meio de condicionantes sociais, políticos ou econômicos, chegaram às suas configurações atuais.

Ibict: Tendo como base os resultados da sua tese, qual a importância da Ciência Aberta e do Acesso Aberto?

André Appel: O Acesso Aberto, desde muito cedo, advoga pela garantia de acesso livre e gratuito ao conhecimento científico, isto é, um acesso livre de barreiras de natureza técnica, social ou econômica. Já a Ciência Aberta configurou-se como um movimento que advoga não somente pela garantia do acesso irrestrito ao conhecimento, mas também pela garantia de que todos e todas tenham chance de contribuir com o “fazer ciência”. Essas são características de uma ciência mais justa e menos elitizada e que, por consequência disso, torna-se mais eficiente na sua tarefa de beneficiar toda a sociedade, todas as culturas, e não somente determinadas nações ou determinados grupos.

Ibict: Sua tese foi produzida em 2019. Com o novo cenário vivenciado a partir da pandemia, o que mudou a partir do seu estudo?

André Appel: Creio que uma das principais mudanças diz respeito ao significativo aumento da interação e da atividade de pesquisa por meio da Internet, com a consequente ampliação da demanda por ferramentas e plataformas para mediar esse tipo de interação. Aulas, reuniões, treinamentos, disseminação de conteúdo, grande parte das atividades relacionadas à produção e circulação de conhecimentos que antes se dava pela via presencial, passou a ser realizada de forma remota. Nesse aspecto, é muito importante que possamos usufruir de infraestruturas comuns e compartilhadas de pesquisa, e isso inclui não somente ferramentas eficazes de telecomunicação audiovisual, mas também ferramentas para facilitar o acesso e o compartilhamento de dados e demais resultados de pesquisa.

Tanto no Brasil quanto no exterior vem ocorrendo um movimento de investimentos, públicos e privados, nessas infraestruturas de dados abertos e de comunicação em pesquisa, as quais agora se mostram cruciais para o intercâmbio, o monitoramento e a análise de dados sobre a pandemia, além de viabilizarem a continuidade do trabalho de pesquisa pela via remota.

Há diversas plataformas de uso comercial ou restrito permitindo o uso gratuito, especialmente para pesquisas relacionadas à Covid-19. É preciso lembrar, por outro lado, e isso eu destaco na minha pesquisa, que esse uso não é a custo zero. Enquanto interagimos e inserimos dados nessas plataformas, nós trabalhamos indiretamente para a melhoria e para o aperfeiçoamento delas, alimentando algoritmos e modelos computacionais, gerando novos conjuntos de dados para análise de desempenho e produtividade em pesquisa e novas ferramentas que não necessariamente serão fornecidas de graça no futuro. O advento da pandemia, por exemplo, resulta em condições extremas de uso dessas plataformas e em volumes de dados para análise e avaliação de desempenho outrora inalcançáveis.

Ibict: É correto dizer que a comunicação científica nunca mais será a mesma depois da pandemia?

André Appel: Na visão de diversos estudiosos da área, a comunicação científica compreende basicamente dois grandes conjuntos de canais. Os formais, onde estão os livros e periódicos, que são avaliados e validados por pares e também são de ampla circulação; e os canais informais, que envolvem as comunicações tradicionalmente mais efêmeras, resumidas, menos formais, e que circulam entre um público mais restrito. Lembrando que essas definições já sofreram muitas transformações com a transição para o ambiente digital, mas muitos aspectos ainda se mantêm. E, a meu ver, os canais informais são os mais impactados pela pandemia, até o momento.

Penso em três exemplos para explicitar isso. Primeiro, o dos colégios invisíveis, essa que é uma expressão usada para representar pequenos grupos de cientistas, que se comunicam constantemente e sob uma intensa relação de confiança. São aqueles colegas com quem a gente primeiro compartilha ideias, textos, resultados de pesquisa etc. em busca de revisões, conselhos, novas ideias e diferentes perspectivas. Esses grupos que há muito tempo fazem uso das telecomunicações, farão agora um uso ainda mais intensivo e enfrentarão menos barreiras para manter o contato, mesmo com a redução da interação presencial.

Como segundo exemplo, cito o caso das comunicações realizadas em congressos e eventos que, creio eu, levarão muito tempo ainda para voltar a ocorrer de forma presencial. E mesmo com o retorno, creio que se configurem de forma totalmente diferente do que estamos acostumados, muito em função das inúmeras experimentações que têm ocorrido nesse período da pandemia. Tenho visto congressos em que trabalhos são apresentados na forma de posts no Twitter, palestras e seminários com transmissão ao vivo para públicos amplos, seminários no formato de webconferências, nos quais o público tem uma presença um pouco mais destacada em relação às transmissões, entre outros exemplos.

Esse contexto traz alguns prejuízos, como a perda da informalidade inerente à comunicação face-a-face, fazendo com que muitos se sintam constringidos ou pouco à vontade para se manifestar, além da perda das conversas e trocas de ideias durante os intervalos do café e outros fatores. Por outro lado, traz também benefícios, como a disponibilidade para um público maior e mais disperso geograficamente, que outrora não teria condições de participar por dificuldade de descolamento, por exemplo, além do potencial de multitarefa, ou seja, possibilidade de acompanhar os eventos enquanto trabalhamos em outras atividades. Como terceiro exemplo, trago a questão dos preprints, que também têm seu protagonismo ampliado durante a pandemia.

Ibict: Poderia contar um pouco sobre o que são preprints?

André Appel: Preprints são formas de comunicação prévia e mais ágil de resultados de pesquisa enquanto estes ainda passam pelo processo de validação e revisão por pares ou enquanto aguardam publicação formal e chancela final da comunidade científica, com a publicação em um periódico científico. Esse processo pode levar de semanas a meses, tempo este que é absolutamente crítico em meio a uma pandemia. No Brasil, ganham destaque duas novas iniciativas para viabilizar a disponibilização de preprints, uma delas encabeçada pela parceria entre Ibict e Abec e outra encabeçada pela rede SciELO, ambas com foco, no momento, na difusão de pesquisas sobre Coronavírus e Covid-19.

No plano global, um estudo recente, um preprint, justamente, mostra que mais de 40% de toda a literatura sobre Covid-19 gerada até o momento foi divulgada como preprint. Com o crescimento desse protagonismo, pode-se vislumbrar um cenário futuro em que todos os novos resultados de pesquisa sejam primeiramente depositados em repositórios de preprints, os quais serão monitorados de perto por editores e editoras que, por sua vez, convidarão os autores a publicarem aqueles resultados também em seus periódicos, conforme interesse temático, interesse em receber citações etc., fazendo com que periódicos se tornem espécies de coleções curadas de preprints/artigos.

E para todos esses três exemplos que acabo de citar, ressalto novamente a importância das plataformas e infraestruturas anteriormente mencionadas, pois elas subsidiam muitas das atividades nesses canais informais.

Ibict: Quais limites você encontrou como pesquisador para a realização do seu estudo? Recomendaria outros estudos nesse sentido?

André Appel: Acho que o principal desafio enfrentado diz respeito à dinamicidade da relação comunicação científica e Acesso Aberto. A todo momento surgem novas proposições, práticas, diretrizes, novos modelos de negócio no cenário comercial etc., tornando difícil documentar e analisar todos esses acontecimentos.

Outra dificuldade está na barreira linguística e geográfica. Linguística quando muitos dos estudos sobre o tema são publicados em outros idiomas ou quando a gente precisa publicar nossos próprios estudos em outro idioma para atingir um público mais amplo ou em atendimento a demandas de avaliação e de produtividade, e isso gera uma camada extra de atenção e de trabalho, por assim dizer, e geográfica quando reuniões e discussões importantes sobre o tema ocorrem em regiões distantes e a gente não tem a chance de acompanhar presencialmente. Minha recomendação é para que se intensifiquem os estudos sobre as plataformas e infraestruturas de pesquisa, especialmente de acesso, código e padrões abertos, para que não fiquemos reféns de soluções pagas no futuro.

A tese em versão integral de André Appel pode ser encontrada no Repositório Institucional do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - RIDI/Ibict, clicando aqui.


Patrícia Osandón
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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No dia 29 de maio, Bianca Amaro, coordenadora geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), conduziu um webinar sobre o tema “Acesso Aberto e o Novo Normal”. O evento on-line foi promovido pelo grupo Gestão da Informação e do Conhecimento na Amazônia (GICA), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em parceria com a empresa tecnológica Neki-IT, e reuniu participantes do Brasil inteiro para reflexões sobre informação, repositórios institucionais, Ciência aberta e as transformações causadas no mundo desde a epidemia de COVID-19.

Bianca Amaro abriu a palestra a partir do conceito a respeito do “novo normal”, explicando como a Ciência Aberta está inserida nesse contexto. Para Bianca Amaro, o chamado “novo normal” vem afetando todas as camadas da sociedade e não tem sido diferente no meio científico. A pesquisadora explicou que “há muitas pessoas ainda a convencer sobre a importância do acesso aberto. Precisamos fazer um trabalho muito grande em relação aos pesquisadores. Pelo bem da ciência, a comunicação científica não pode ter preços abusivos. A ciência é um bem comum para a humanidade”.

Bianca Amaro também trouxe detalhes sobre o Diretório de Fontes de Informação Científica de Livre Acesso sobre o Coronavírus e o Repositório de Preprints Emerging Researcher Information (EmeRI), que reúnem fontes de informação científicas em acesso aberto, incluindo artigos que ainda não foram publicados. São parceiros das iniciativas o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da UNESCO, e a Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC).

Ambas as ações foram lançadas em maio e integram o Universo Científico, um portal sobre informações relacionadas à temática Coronavírus/COVID-19 e que estão em constante atualização (saiba mais clicando aqui).

O webinar está disponível integralmente no Youtube. Para acessar, clique aqui.


Patrícia Osandón
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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Tendo como assunto principal a Ciência Aberta, Bianca Amaro, coordenadora geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), concedeu uma entrevista para o Planeta Biblioteca. O programa faz parte do Serviço de Bibliotecas da Universidade de Salamanca (USAL), na Espanha. A entrevista foi ao ar no dia 22 de abril e pode ser conferida integralmente clicando aqui.

Na entrevista, Bianca Amaro explicou sobre vários assuntos relacionados à Ciência Aberta, como questões conceituais, bem como o particular momento que é vivido pelo Acesso Aberto no mundo. A coordenadora detalhou também sobre a importância da Ciência Aberta na América Latina e o seu papel durante a pandemia da COVID-19, entre outros temas.

Reconhecida por ser uma das maiores e mais reconhecidas ativistas do Acesso Aberto e da Ciência Aberta no âmbito da América Latina, Bianca Amaro é presidente da LA Referencia, a Rede Federada de Repositórios Institucionais de Publicações Científicas, e representa a região no Conselho de Administração da Confederação de Repositórios de Acesso Aberto (COAR).

Em 2015, Bianca recebeu o Prêmio Electronic Publishing Trust for Development, para profissionais que contribuíram significativamente para o progresso do acesso aberto nos países em desenvolvimento.

Clique aqui para ouvir a entrevista completa (em espanhol) no canal do Ibict no Youtube ou clique aqui para ouvir a entrevista diretamente no site do Planeta Biblioteca.

Sobre Ciência Aberta

A Ciência Aberta é uma prática científica que visa uma transformação no modus operandi da pesquisa científica. Ela pressupõe a abertura de todo o processo científico, que deve ser feito de modo transparente e colaborativo. A Ciência Aberta inclui o compartilhamento dos dados de pesquisa, das publicações, metodologias, ferramentas e softwares utilizados, possibilitando sua reutilização e replicabilidade por outros pesquisadores. Além disso, também inclui o conceito de Ciência Cidadã, em que o engajamento da sociedade no processo científico é valorizado. Assim, pressupõe uma série de mudanças de paradigmas que buscam fazer com que a ciência seja um bem comum à sociedade.

O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia é uma instituição de pesquisa comprometida e disseminadora da Ciência Aberta no Brasil. Neste sentido, ao longo dos anos tem desenvolvido ações, serviços e ferramentas para a organização e compartilhamento dos resultados de pesquisa e, mais recentemente, dos dados científicos.

Patrícia Osandón
Núcleo de Comunicação Social

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Terça, 19 Novembro 2019 12:18

Clipping Ibict: terça-feira 19/11/2019

Clipping Ibict: terça-feira 19/11/2019

 

CAPES financiará até R$ 15 milhões em eventos científicos -  A CAPES publicou nesta terça-feira, 05, o edital nº25/2019 para o Programa de Apoio a Eventos no País (PAEP). Serão selecionadas propostas de apoio financeiro para a realização de eventos de caráter científico e tecnológico. O investimento nesta chamada será de até R$ 15 milhões. As propostas devem ser submetidas a CAPES até o próximo dia 3 de dezembro.

http://capes.gov.br/36-noticias/9997-capes-financiara-ate-r-15-milhoes-em-eventos-cientificos

 

LGPD muda a relação dos órgãos públicos com a coleta e uso dos dados -  Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/18) já influencia as decisões dos diferentes órgãos públicos sobre a gestão da informação. Como destacado no debate promovido pela Convergência Digital, segurança já é tema superado e pode influenciar positivamente na decisão de migrar dados para ambientes de nuvem. São dúvidas sobre a própria LGPD que ainda precisam ser vencidas... Ao mesmo tempo, a informação ganha novo valor para cada instituição..    

https://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=52214&sid=97

 

Análise de dados pode ajudar a salvar vidas... - Os dados são o novo petróleo. A comparação - que já virou clichê - mostra a importância da informação nos dias de hoje. E, se esses dados ganham manchetes quando usados em vazamentos ou fake news, também podem servir para salvar vidas....

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/11/18/analise-de-dados-pode-ajudar-a-salvar-vidas.htm

 

Países latino-americanos buscam recursos para gestão de desastres naturais - O Brasil e outros 13 países da América Latina que já adotaram o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS) estão preparados para se adequarem ao Quadro de Referência Geodésico Global, cuja adoção é recomendada pelas Nações Unidas (ONU).

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/26051-paises-latino-americanos-buscam-recursos-para-gestao-de-desastres-naturais

 

Portugal defende a ciência aberta na Conferência Geral da UNESCO - Acesso facilitado aos dados científicos e aos trabalhos de investigação publicados faz parte do conceito de ciência aberta e de divulgação aberta, para que o conhecimento científico se difunda mais rapidamente pela sociedade.

https://www.publico.pt/2019/11/13/ciencia/noticia/portugal-defende-ciencia-aberta-conferencia-geral-unesco-1893602

 

Uneb conquista carta patente de eletrodo capaz de gerar hidrogênio puro por meio da decomposição da água

https://www.acordacidade.com.br/noticias/219485/uneb-conquista-carta-patente-de-eletrodo-capaz-de-gerar-hidrogenio-puro-por-meio-da-decomposicao-da-agua.html

 

Seminário avalia pesquisas em tecnologias sociais - Segundo o Diretor de Cooperação Institucional do CNPq, Vilson Rosa de Almeida, essa iniciativa é importante para alinhar os objetivos das pesquisas apoiadas e maximizar os impactos sócio-econômicos dos projetos.

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/7525296

 

Universidades públicas passam a ter 'über' de equipamentos de laboratórios - É como um Uber, mas, em vez de carro, eles pedem equipamentos de pesquisa. As universidades estaduais paulistas estão investindo em plataformas online para facilitar o compartilhamento de instrumentos de laboratórios, como microscópios e tomógrafos, por pesquisadores de dentro ou de fora das instituições. O objetivo é evitar que esses instrumentos, caros, fiquem ociosos. Também é uma estratégia de criar novas receitas para, pelo menos, contribuir para a manutenção de laboratórios, principalmente no recente cenário de escassez de verba pública....

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/11/10/universidades-publicas-passam-a-ter-uber-de-equipamentos-de-laboratorios.htm?cmpid=

 

AI Consult contrata novo CTO - Souza é mestre em engenharia de produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), doutor em ciência da informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pós-doutor na Universidade de Columbia

https://www.baguete.com.br/noticias/18/11/2019/ai-consult-contrata-novo-cto

 

Publicado em Clipping C&T
Terça, 15 Outubro 2019 10:46

Clipping: terça - feira, 15/10/2019

Clipping:  terça - feira,  15/10/2019

 

SBRT na mídia:

Tecpar integra serviço gratuito de orientação a empreendedores - Como membro do Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas, o Tecpar coloca à disposição de empreendedores, micro e pequenos empresários seus especialistas em gestão da informação para responder as mais diversas dúvidas.

http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=104159&tit=Tecpar-integra-servico-gratuito-de-orientacao-a-empreendedores

 

Diversas:

Participe do mês Nacional da Ciência!

https://www.facebook.com/MCTIC/videos/1655167427948203/

 

Ministério da Ciência e Tecnologia pede à Economia liberação de R$ 180 milhões do orçamento do Sirius

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/10/14/mctic-solicita-r-180-milhoes-ao-sirius-mas-nao-da-prazo-para-pagamento.ghtml

 

Weintraub propõe fundir Capes e CNPq para tirar controle da Ciência e Tecnologia

https://amazonasatual.com.br/weintraub-propoe-fundir-capes-e-cnpq-para-tirar-controle-da-ciencia-e-tecnologia/

 

Comissãode Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados  debate na quarta-feira, 16 de outubro, participação de bancos públicos e o fomento à ciência, tecnologia e inovação - O parlamentar entende que as instituições bancárias possuem papel importante no desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação, quando atuam como gestores dos Fundos Constitucionais de Financiamento. “Nesse momento de restrição orçamentária, torna-se mais relevante o somatório de forças que possam de alguma forma contribuir como desenvolvimento da ciência e tecnologia”, afirma.

https://moneytimes.com.br/comissao-debate-participacao-de-bancos-publicos-e-o-fomento-a-ciencia-tecnologia-e-inovacao/

 

Amazônia poderia ser 'Vale do Silício da biodiversidade', dizem pesquisadores - Para participantes do programa Ciência Aberta, investimento em infraestrutura poderia transformar a regiãoNota de Esclarecimento - 08/10/2019

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2019/10/amazonia-poderia-ser-vale-do-silicio-da-biodiversidade-dizem-pesquisadores.shtml

 

Ifap lança edital para professor efetivo - O Instituto Federal do Amapá (Ifap) publicou o edital do concurso público para selecionar Professor do Ensino Básico Técnico e Tecnológico. São 14 vagas distribuídas entre as seguintes áreas de conhecimento: agroindústria, agrícola, educação especial e inclusiva, educação física, física, matemática, geografia, informática, gestão, veterinária, letras português, letras espanhol e publicidade. As inscrições devem ser feitas através do respectivo site no período de 21/10 a 14/11, com pagamento de taxa no valor de R$ 150,00.

https://chicoterra.com/2019/10/07/ifap-lanca-edital-para-professor-efetivo/

 

Metrôs da América Latina têm a maior presença de micróbios resistentes - O levantamento científico foi conduzido por um consórcio de cientistas da África, América, Ásia, Europa e Australásia, e publicado no BioRxiv, uma plataforma de acesso aberto na internet que permite aos estudiosos disponibilizar suas descobertas imediatamente à comunidade científica.

https://diariodotransporte.com.br/2019/10/05/metros-da-america-latina-tem-a-maior-presenca-de-microbios-resistentes/

 

Ronaldo Pilli é nomeado vice-presidente da FAPESP - Professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (IQ-Unicamp), Pilli já era membro do Conselho Superior da FAPESP. Ele ocupou os cargos de secretário da Divisão de Química Orgânica da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), diretor do IQ-Unicamp, pró-reitor de Pesquisa da Unicamp e membro do Comitê de Assessoramento em Química do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

http://agencia.fapesp.br/ronaldo-pilli-e-nomeado-vice-presidente-da-fapesp/31666/

 

Publicado em Clipping C&T
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