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Na próxima quinta-feira (29/4), às 16h, acontece a terceira edição do ‘Projeto Diálogos Ambientais’, uma iniciativa da Comissão do Meio Ambiente do Conselho Nacional do Ministério Público (CMA/CNMP). A transmissão ao vivo será pelo canal do CNMP no YouTube.

O evento contará com a participação dos pesquisadores da Coordenação de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos (COTEA) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Thiago Rodrigues, Luane Souza, Juliana Gerhardt e Adriana Oliveira, que irão apresentar os resultados do Projeto Amazônia Legal sem Resíduo (ALsR).

Em seguida, o ecologista e cofundador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM Amazônia), Paulo Moutinho, ministrará a palestra “Política Públicas de Regularização Ambiental e Fundiária na Amazônia Legal”.  

O projeto ALsR foi executado pelo Ibict e financiado pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), vinculada ao Ministério da Saúde (MS) com o objetivo de incentivar a minimização da geração de resíduos e discutir possibilidades para aplicação de tecnologias apropriadas ao perfil de geração de resíduos de cada município da região.

‘Diálogos Ambientais’ é um projeto presidido por Luciano Nunes Maia e foi concebido com o propósito de oferecer aos membros e servidores do Ministério Público (MP) e ao público em geral interessado exposições mensais com temas atuais e relevantes na temática ambiental, por meio do compartilhamento de experiências exitosas do MP, de outros órgãos públicos e dos segmentos da sociedade civil.

Palestrantes  

Paulo Moutinho é doutor em ecologia e estuda as causas do desmatamento na Amazônia e suas consequências para a biodiversidade, mudança climática e habitantes da região. Ele trabalha na Amazônia há 30 anos e foi cofundador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM Amazônia), uma ONG brasileira de base científica. Também participou ativamente da constituição do Fundo Amazônia e da Política Nacional de Mudanças Climáticas.

Thiago Rodrigues é graduado em Engenharia Florestal pela Universidade de Brasília (UnB), mestre e doutor em Ciências Florestais e pós-doutor pelo Departamento de Engenharia Florestal (UnB). Atualmente é pesquisador em Avaliação do Ciclo de Vida no Ibict.

Luane Souza é bacharel em Gestão Ambiental pela Universidade de Brasília (UnB), mestra em Geografia na área de Gestão Ambiental e Territorial, na linha de pesquisa de Análise de Sistemas Naturais, na Universidade de Brasília (UnB), técnica em Meio Ambiente pelo Instituto Federal de Brasília (IFB), pós-graduada em Geografia e Análise Ambiental, na Universidade Estadual do Goiás (UEG). Atualmente é pesquisadora no Ibict.

Juliana Gerhardt é bacharel e licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestra em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente é pesquisadora no Ibict, desenvolvendo projetos na área de gestão de resíduos sólidos e Avaliação de Ciclo de Vida (ACV).

Adriana Oliveira é bacharel em Engenharia de Energia na Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Ciências Mecânicas (UnB). Atualmente é pesquisadora no Ibict, desenvolvendo projetos na área de gestão de resíduos sólidos e Avaliação de Ciclo de Vida (ACV).

Projeto Diálogos Ambientais
Quinta-feira (29/4), às 16h
Transmissão ao vivo no canal do CNMP no YouTube

Lucas Guedes, do Núcleo de Comunicação Social do Ibict, com informações da Secretaria de Comunicação Social do Conselho Nacional do Ministério Público

Publicado em Notícias

O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) acaba de lançar a publicação “Minimizar a geração de resíduos sólidos: um guia conceitual”, elaborado por Thiago Oliveira Rodrigues, pesquisador e especialista em Avaliação do Ciclo de Vida.

O guia surge dentro do contexto do projeto Amazônia Legal sem Resíduo (ALsR), um projeto financiado pela Fundação Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (Funasa/MS) e executado pelo Ibict, órgão vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

Para Marcel Garcia de Souza, coordenador de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos (COTEA), tratar de minimização “é tratar de redução, reuso, reciclagem. Faz-se necessária uma mudança de hábito e dos padrões de comportamento construídos durante muito tempo, o que torna o desafio ainda maior”.

O documento trata de temas como Bioeconomia, Economia Circular, Minimização (na indústria, no comércio, na sociedade civil e no contexto Amazônico) e chama atenção para a questão do consumo, considerado o elo de uma cadeia complexa que impulsiona uma série de processos.

Neste sentido, o pesquisador Thiago Rodrigues aponta que a minimização da geração de resíduos sólidos deve ser pensada desde o ambiente doméstico até o industrial. “Minimizar significa reduzir a geração do resíduo no ato do consumo ou na produção do bem ou serviço. Se o resíduo gerado passa a ser percebido como matéria-prima mal aproveitada, ele será valorizado”.

Outro ponto importante é que o guia se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), mais especificamente ao ODS 12 (Consumo e Produção Sustentável) que visa a produção e o consumo sustentáveis, com foco em ações globais e locais, como alcançar o uso eficiente de recursos naturais.

De acordo com o texto, o guia vai fortalecer ainda mais a mobilização a favor da sustentabilidade ambiental e da implementação da Agenda 2030 no Brasil, contribuindo para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, em especial o ODS 12.

Thiago espera que o guia provoque mudança de comportamento individual e coletivo e que gere uma reflexão em todo ato de consumo para que as pessoas pensem o quanto é possível melhorar a eficiência na gestão de recursos, se é possível não gerar resíduo ou minimizá-lo.

Para ter acesso completo ao documento, clique aqui.

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

Publicado em Notícias

Entre os dias 21 e 24 de setembro, aconteceu o 11º Fórum Internacional de Resíduos Sólidos (FIRS), realizado desde 2007, que apresenta métodos, tecnologias, produção científica e boas práticas para redução, reuso, reciclagem, tratamento e disposição ambientalmente adequada para resíduos sólidos.

Organizado pelo Instituto Venturi Para Assuntos Ambientais, o evento online contou com a participação dos pesquisadores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Juliana Gerhardt e Thiago Rodrigues, ambos sob a Coordenação de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos (COTEA).

Representando a equipe do projeto Amazônia Legal sem Resíduo (ALsR), Juliana apresentou o trabalho “Projeto Amazônia Legal Sem Resíduo: um olhar para a gestão de resíduos a partir da minimização e tecnologias, saúde ambiental e governança” e expôs as principais percepções do público que participou das oficinas realizadas em 2019 nas cidades de Rio Branco, Palmas e São Luís, numa parceria do Ibict com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

Entre os assuntos abordados, a pesquisadora destaca a atuação marcante das associações e cooperativas de catadores de cada região, a questão da falta de investimentos para gestão dos resíduos e a dificuldade em elaborar e implementar os planos municipais. “Educação ambiental, responsabilidade compartilhada e capacitação técnica são essenciais para mudanças urgentes e positivas”, conclui.

Em seu painel, Thiago Rodrigues questionou: “A transformação de resíduos sólidos em coprodutos pode reduzir impactos negativos no Meio Ambiente e na Saúde Pública? A partir daí, discutiu a importância de uma abordagem sistêmica para ter uma resposta mais confiável e apresentou o projeto ALsR e o que tem sido feito na região para aproveitar estes materiais.

Para o pesquisador, o FIRS é um dos eventos mais importantes para discutir e construir soluções para a gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos no Brasil. “Há muita coisa boa acontecendo! Temos plenas condições de melhorar muito a gestão de resíduos no Brasil”, comemora.

Para saber mais sobre o projeto Amazônia Legal sem Resíduo, clique aqui.

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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O Ministério Público do Acre (MPAC) publicou o Anuário da Gestão de Resíduos no estado do Acre, que conta com a descrição de ações, resultados e avanços obtidos em 2019 no âmbito do projeto Cidades Saneadas.

Entre os destaques do ano, o documento apresenta a Oficina Amazônia Legal sem Resíduo, executada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e financiada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), vinculada ao Ministério da Saúde.

O evento aconteceu em julho de 2019, em Rio Branco. Participaram gestores de meio ambiente de 13 municípios, além de instituições públicas, ONGs, universidades e membros da sociedade civil, que discutiram as diferentes perspectivas para a gestão de resíduos sólidos nos mais diversos contextos.

Na publicação é possível ter acesso às conclusões da equipe de pesquisadores do Ibict, que apresentam questões sobre a minimização de geração de resíduos e uso de tecnologias nesta área e a necessidade da criação de políticas públicas para conscientização e envolvimento da sociedade na gestão dos resíduos sólidos, entre outros.

Em reunião realizada no mês passado entre o Ibict e o MPAC, a coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural, Habitação e Urbanismo (CAOP-MAPHU) e procuradora de Justiça Rita de Cássia Nogueira Lima relatou que “a iniciativa do Ibict vem ajudar e complementar o nosso projeto Cidades Saneadas, o qual já apresentou muitos resultados positivos, melhorando em muito os cenários das nossas cidades, com uma sensível diminuição da degradação ambiental, com reflexo direito na saúde das pessoas”.

O Anuário apresenta ainda os desafios para este ano, como a captação de recursos para que os municípios iniciem a construção de seus aterros sanitários e a conclusão do Sistema on-line do Projeto Cidades Saneadas como importante ferramenta para acompanhamento e controle das ações desenvolvidas pelas prefeituras na gestão dos resíduos.

Lucas Guedes
Núcleo de Comunicação Social do Ibict

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A terceira cidade a receber a Oficina Amazônia Legal sem Resíduo será São Luís, no Maranhão. O evento acontecerá nos dias 3 e 4 de dezembro no mesmo formato das oficinas anteriores, realizadas em Rio Branco (AC) e Palmas (TO).

Executada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTIC), por meio da equipe da Coordenação de Tecnologias Aplicadas a Novos Negócios (COTEA), e financiada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa/MS), a oficina tem por objetivo incentivar a minimização da geração de resíduos e discutir possibilidades para aplicação de tecnologias apropriadas ao perfil de geração de resíduos de cada município.

Com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) e da Prefeitura de São Luís, a expectativa é que participem gestores municipais e estaduais, estudantes, professores, pesquisadores, comerciantes e membros da sociedade civil atuantes na área do meio ambiente.

O primeiro dia do evento será dedicado à apresentação geral do projeto e palestras sobre temas como minimização da geração de resíduos sólidos municipais, Política Nacional de Resíduos Sólidos e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a relação entre saúde e resíduos. A fim de fomentar diálogo entre os participantes, haverá ainda uma dinâmica (World Café) em que as pessoas serão divididas em três pequenos grupos temáticos (minimização/tecnologias, saúde ambiental e governança).

No dia seguinte é a vez de apresentar e debater o que foi discutido na dinâmica, desta vez com todos os participantes juntos, a partir dos principais pontos levantados nos grupos para, em seguida, compilar os resultados e propor encaminhamentos.

A participação é gratuita mediante inscrição no site do projeto.


Lucas Guedes 
Coordenação de Tecnologias Aplicadas a Novos Produtos (COTEA)

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